Maníaco do Parque descreve detalhes de seu 1º assassinato

Francisco de Assis, mais conhecido como Maníaco do Parque, detalhou seu primeiro assassinato em uma entrevista antiga ao jornalista Marcelo Rezende, para o programa Domingo Espetacular, da Record TV. O serial killer deu detalhes do crime e explicou a motivação para matar sua primeira vítima, em 1998.

O Maníaco do Parque explicou que o crime ocorreu no parque Ibirapuera, em São Paulo, e disse que sua primeira vítima se chamava Pitucha. Ele ainda atribuiu o desejo “maldito” de querer “pegar” a mulher a uma ordem do “inimigo”.

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“O inimigo gerando dentro de mim: ‘Essa não escapa. Se ela falar sim, vou devorar ela viva’. Não era nem a prática sexual, era uma coisa muito canibal. De morder a carne, de sentir a carne na boca, o gosto do sangue, uma coisa maldita mesmo”, relatou Francisco.

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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque

Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque
Retrato da ficha policial do motoboy Francisco de Assis Pereira, modificado para que as vítimas que escaparam pudessem reconhecê-lo mais facilmente. Em 2002, Pereira foi condenado à 121 anos de prisão pelo júri popular por estuprar e assassinar cinco mulheres
O motoboy Francisco de Assis Pereira (c) é julgado pelos crimes atribuídos ao "Maníaco do Parque". Pereira foi condenado à 121 anos de prisão, por estuprar e assassinar cinco mulheres, pelo júri popular.
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Maníaco do Parque descreve o que sente ao ver foto das vítimas

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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque

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Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque

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Retrato da ficha policial do motoboy Francisco de Assis Pereira, modificado para que as vítimas que escaparam pudessem reconhecê-lo mais facilmente. Em 2002, Pereira foi condenado à 121 anos de prisão pelo júri popular por estuprar e assassinar cinco mulheres

MILTON MICHIDA/AE

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O motoboy Francisco de Assis Pereira (c) é julgado pelos crimes atribuídos ao “Maníaco do Parque”. Pereira foi condenado à 121 anos de prisão, por estuprar e assassinar cinco mulheres, pelo júri popular.

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“Quando chegou no parque nós entramos e eu induzi ela a tirar a roupa, a se despir, e houve um acariciamento no corpo dela, ela se posicionou de uma forma bem prostíbula no chão e eu fui dando um laço no pescoço dela”, continua.

Questionado pelo jornalista se continuou no local mesmo após matar a vítima, o Maníaco disse que não. “Eu saí desesperado e olhei aquilo e aquela cena ficou gravada na minha mente. Eu saí correndo”, contou.

O criminoso ainda revelou que após o episódio, se masturbava pensando nas cenas da violência, o que o levou a cometer mais assassinatos. “Eu detalhava tudo aquilo na mente”, explicou.

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