“Pé-frio” de Mick Jagger viraliza após post de apoio a Kamala Harris

A fama de “pé-frio” de Mick Jagger voltou a viralizar nas redes sociais após a derrota da democrata Kamala Harris para o republicano Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos. Isso porque, dias antes do resultado oficial, o cantor postou uma foto pedindo votos para a política.

Na segunda-feira (4/11), o vocalista do Rolling Stones publicou uma montagem em que aparecem seis de seus oito filhos e se disse representado por eles nas eleições do país. “Não se esqueça de votar. Os filhos Jagger estão votando na Kamala”, escreveu na legenda.

É oficial … Mick Jagger é o maior pé frio da história kkkk pic.twitter.com/wH3SHpvOfS

— Teruca dos biscoitos natalinos (@teruzice) November 6, 2024

Após Kamala ter a derrota decretada para o republicano, internautas levaram o nome de Mick Jagger aos assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, e comentarem sobre a sua fama de trazer azar para quem apoia.

“É oficial… Mick Jagger é o maior pé-frio da história”, disse um internauta. “Mick Jagger pelo apoio a Kamala, mantém a tradição de pé-frio”, comentou outra. Um terceiro ainda brincou: “Mick Jagger nunca falha”.

A fama de pé-frio de Jagger não vem de hoje. Tudo começou na Copa do Mundo de 2010, com a sequência de derrotas em que o astro esteve na plateia para assistir. Em 2014, o cantor veio ao Brasil assistir aos jogos e também esteve apenas em derrotas, inclusive no 7×1 do Brasil contra a Alemanha.

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Mick Jagger não deixará herança para filhos e revela destino da fortuna

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Mick Jagger tem 77 anos

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Eleição nos EUA

Após quatro anos fora do cargo, Donald Trump voltará à Casa Branca para ser o 47º presidente dos Estados Unidos, segundo indicam projeções da Associated Press (AP) e da CNN. A definição aconteceu às 7h35 desta quarta-feira (6/11), horário de Brasília.

O bilionário de 78 anos superou, segundo as projeções, a candidata do Partido Democrata, Kamala Harris, ao atingir a maioria dos 538 delegados do Colégio Eleitoral. Trump está com 277 delegados, dos 270 necessários, e Kamala com 224.

Trump garantiu a eleição ao ganhar em Wisconsin, estado-pêndulo em que Kamala era favorita, e chegar a 277 delegados no Colégio Eleitoral – 7 a mais do que o necessário.