Vítima de feminicídio foi amordaçada com fita e degolada por ex no DF

Vítima de feminicídio, a pedagoga Denise Rodrigues de Oliveira, 30 anos, foi amordaçada e degolada pelo ex-companheiro, o garçom Adriel Munis Teixeira (foto em destaque), 29. Logo após matar a vítima, o autor tirou a própria vida.

O corpo de Denise foi encontrado na manhã desta segunda-feira (11/11), em um apartamento na Rua 5 de Vicente Pires. O caso, que ocorreu por volta das 9h30, é investigado inicialmente como feminicídio seguido de suicídio.

A coluna Na Mira apurou que o casal tinha terminado o relacionamento havia cerca de três meses. Mas Adriel não aceitava o término e teria passado a ameaçar a vítima.

Em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que investiga o caso, a mãe de Ariel, Rosangela Munis Teixeira, disse que chegou a acolher Denise em sua casa certa vez, porque o filho estava ameaçando a jovem, com fotos e vídeos de relações sexuais entre os dois.

O autor foi visto rondando na parte externa do prédio da vítima no início da manhã desta segunda. Uma das moradoras teria impedido Adriel, por volta de 6h da manhã, de entrar no condomínio.

No entanto, o autor conseguiu adentrar o prédio e chegar ao apartamento da ex. Adriel amordaçou Denise com uma fita adesiva e a degolou, depois lhe aplicou um golpe no abdomen.

Corpo

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) encontrou o corpo de Denise com marcas de golpes de arma branca e o de Adriel, com “indícios de suicídio”, segundo a corporação. A pedagoga estaria amarrada e amordaçada.

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Denise Rodrigues de Oliveira

Ocorrência foi registrada, incialmente, como feminicídio seguido de suicídio
Adriel foi encontrado morto junto a Denise Rodrigues de Oliveira
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Adriel Munis Teixeira

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Denise Rodrigues de Oliveira

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Ocorrência foi registrada, incialmente, como feminicídio seguido de suicídio

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Adriel foi encontrado morto junto a Denise Rodrigues de Oliveira

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A reportagem apurou que Denise era monitora da educação infantil em uma escola particular em Vicente Pires e que colegas de trabalho teriam estranhado a falta dela no colégio.

Então, decidiram ir à casa da vítima, com ajuda de uma amiga que havia trabalhado com a pedagoga anteriormente e tinha a chave do apartamento de Denise.

Quando chegaram ao local, encontraram o corpo de Denise e de Adriel. O caso é investigado pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires).

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