Carlos Bolsonaro se recusa a cumprimentar Mônica Benício, viúva de Marielle Franco, durante diplomação

Rio de Janeiro – Durante a cerimônia de diplomação dos eleitos no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), que em seu primeiro mandato nada acrescentou ao Rio de Janeiro, se recusou a cumprimentar a arquiteta e ativista Mônica Benício, viúva da vereadora assassinada Marielle Franco.

O ato gerou repercussão nas redes sociais, especialmente após a resposta de Mônica, que citou a frase: “De onde não se espera nada, não vem nada mesmo”, do Barão de Itararé.

A diplomação reuniu autoridades e eleitos em clima formal, mas o gesto de Carlos chamou atenção. Mônica, que também foi diplomada, usou a ironia para criticar a atitude do vereador.

Gesto de Carlos Bolsonaro divide opiniões

O momento ocorreu durante os cumprimentos entre os eleitos. Carlos Bolsonaro, reeleito como vereador, evitou interações com Mônica Benício, que assumirá um cargo na Câmara de Vereadores. O gesto reforçou a distância política e ideológica entre os dois.

Mônica respondeu em tom crítico nas redes, usando a frase do Barão de Itararé para expressar sua opinião sobre o ocorrido. A declaração foi amplamente compartilhada e dividiu opiniões.

Redes sociais amplificam reação

A atitude de Carlos e a reação de Mônica repercutiram rapidamente. Usuários de redes sociais apontaram o episódio como reflexo das diferenças políticas entre os dois parlamentares. Outros defenderam o direito de Carlos de não interagir.

Mônica, que mantém ativa participação em debates públicos, ressaltou a importância de seu trabalho em memória de Marielle e sua luta por justiça social. O caso reforçou o impacto do simbolismo político em eventos públicos.


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