Ativistas ambientais picham túmulo de Charles Darwin em Londres. Vídeo

Duas apoiadoras do movimento Just Stop Oil picharam “1,5 está morto” no túmulo do cientista Charles Darwin, em Londres, após a confirmação de que 2024 é o ano mais quente da história e o primeiro a ultrapassar o limite do aquecimento global – 1,5ºC – acordado por líderes globais na conferência de Paris, em 2015. O ato de manifestação ocorreu nessa segunda-feira (13/1).

O que aconteceu

  • Duas ativistas do clima – Alyson Lee, de 66 anos, e Di Bligh, de 77 anos – pintaram de laranja o túmulo de Charles Darwin, naturalista britânico que propôs a teoria da evolução biológica por seleção natural;
  • As apoiadoras afirmavam, enquanto pichavam, que “2024 foi o ano mais quente já registrado. Darwin estaria se revirando no túmulo se soubesse que estamos no meio da sexta extinção em massa”;
  • O movimento Just Stop Oil, que pede o fim do uso de combustíveis fósseis até 2023, afirma que entrará em ação novamente em abril.

Assista ao momento que as ativistas pintam o túmulo:

Esse não é o primeiro protesto público do movimento, que também usou tinta laranja para pintar a Embaixada dos Estados Unidos em Londres quando Donald Trump foi eleito, em 6 de novembro de 2024.

Em um texto publicado na rede social X, o grupo ambientalista afirmou que, com a eleição de Trump, “o mundo acorda e descobre que caiu ainda mais no fascismo, assim como no colapso climático”.

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