DF fechou 2024 com mais de 1 milhão de empregos com carteira assinada

O Distrito Federal fechou 2024 com saldo de mais de 1,01 milhão de empregos com carteira assinada. O número é 4,38% em relação ao registrado no ano anterior, quando foram contabilizados 967,7 mil. Os dados são do Novo Caged e foram divulgados nessa quinta-feira (30/1) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

Dos cinco grandes grupamentos econômicos, o setor de Serviços foi o que mais empregou na capital federal: foram 35.526 vagas formais criadas. O setor finalizou o ano com 687.437 empregados.

A atividade que mais ofertou vagas foi “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com o saldo de 13,2 mil novos postos.

Nessa atividade, o ramo responsável pela maior geração de empregos na capital federal foi o das “atividades administrativas e serviços complementares”, responsável por 9.096 oportunidades.

Outro ramo do setor de Serviços, da “saúde humana e serviços sociais”, apresentou uma variação relativa de 8,58% no Distrito Federal e respondeu pela abertura de 10,5 mil vagas ao longo do ano.

No DF, o acumulado do ano registra 24.010 vagas formais ocupadas por mulheres e 18.361 por homens.

No recorte por faixa etária, o grupo mais favorecido em 2024 foram os jovens com idade entre 18 e 24 anos: 26.284 novos postos. Tomando o grau de instrução das pessoas empregadas como referência, tiveram mais presença na geração de empregos trabalhadores com ensino médio completo, que ocuparam 28.605 vagas com carteira assinada.

Crescimento no país

No país, o saldo de empregos formais em 2024 teve crescimento de 16,5% em relação ao registrado em 2023.  Dezembro fechou com redução de 535.547 de vagas — variação relativa de -1,12%.

Todos os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram saldos positivos, sendo os melhores resultados no setor de Serviços com geração de 929.002 postos (+4,20%) e Comércio, que gerou 336.110 postos (+3,28%).

A Indústria gerou 306.889 postos no ano (+3,56%), puxada pela boa geração de empregos na indústria de transformação (+282.488). A Construção Civil foi responsável pela geração de 110.921 novos postos (+4,04%) e a Agropecuária por 10.808 postos no ano (+0,61%).

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