Gemini no Gmail para Android pode sugerir respostas para e-mails

O Google pode ter começado a testar um novo recurso no Gmail para Android que utiliza o Gemini, inteligência artificial generativa da empresa, para sugerir respostas a e-mails. Dessa forma, o chatbot compreende a mensagem recebida e gera possibilidades de frases para o usuário responder com mais rapidez.

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Gemini pede feedback

A Gigante de Buscas confirmou no início do ano a estreia da IA no Gmail e Docs como parte do plano AI Premium do Google One. Em um dos exemplos apresentados, a empresa pediu ao Gemini para escrever um convite por e-mail e o deixou mais formal para se adequar a situação.

Porém, o famoso leaker AssembleDebug postou no X (ex-Twitter) que o recurso está sendo testado no app do Gmail para Android. Por enquanto, a única função disponível é a resposta instantânea para e-mails, descoberta após o vazador manipular os códigos do software — isso quer dizer que nem testadores e nem público comum conseguem experimentar a opção por enquanto.


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Nas imagens divulgadas pelo leaker, o Gemini não apenas sugere respostas, mas também solicita por feedback para o usuário. Em uma das figuras, o chatbot questiona abaixo das frases se as sugestões são “ruins”. É provável que com as opiniões das pessoas, o modelo de IA aprenda e consiga oferecer palavras mais coerentes em cada situação no futuro.

Vale destacar que como ainda não há nenhum anúncio oficial do Google, não é possível confirmar a disponibilidade da função para o público.

Como assinantes do serviço AI Premium já conseguem fazer uso da IA na composição de e-mails, o novo recurso não deve demorar para dar as caras.

Evolução do Bard chegou em fevereiro

A Gigante de Buscas mudou o Bard para Gemini em fevereiro de 2024 e prometeu mais funções e melhorias para a inteligência artificial. Desde então, a empresa apresentou novidades, como o serviço pago Gemini Advanced e a opção de resumir vídeos do YouTube com o auxílio do chatbot.

Com tudo isso, fica a dúvida se o Gemini é realmente uma versão evoluída do Bard e o que o modelo consegue fazer melhor do que o antecessor.

Leia a matéria no Canaltech.

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