Dia do Preservativo: como rebater alguém que se recusa a usar proteção

Nesta quinta-feira (13/2), é celebrado o Dia Mundial do Preservativo. A data, que ocorre na véspera do Valentine’s Day (Dia dos Namorados nos Estados Unidos), foi criada pela AIDS Healthcare Foundation, organização que tem como foco conscientizar a população sobre a importância do uso da camisinha durante as relações sexuais.

Embora seja fundamental para garantir a proteção de quem faz sexo, algumas pessoas não usam preservativos porque acham que não precisam ou, simplesmente, porque não querem. Vale destacar, porém, que os preservativos são o único método contraceptivo que protege contra a gravidez e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ao mesmo tempo.

Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou preocupação com o declínio alarmante no uso desse e de outros métodos contraceptivos entre adolescentes, o que pode levar a consequências como maiores taxas de ISTs.

“A camisinha pode ser inserida dentro da relação de forma brincalhona e divertida, engajando e gerando cumplicidade para o casal”, sugere a sexóloga somática Paula Fernanda,  destacando que a sensação de segurança para ambos é um ótimo afrodisíaco.

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O bem-estar sexual é considerado um dos pilares da boa saúde pela OMS

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O uso de camisinhas previne, além de gravidez, diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)

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A atividade sexual deve ser prazerosa em todas as etapas da vida

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Cuidar da saúde sexual é importante para o bem-estar mental, psicológico e emocional

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Diariamente, a Pouca Vergonha, coluna de sexo do Metrópoles, traz dicas para melhorar sua vida sexual

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O sexo não deve causar dor

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Pessoas sexualmente ativas devem fazer exames médicos periodicamente para assegurar a saúde

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Brasileiro inicia vida sexual aos 18 anos e tem, em média, 10 parceiros na vida, indica pesquisa conduzida pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

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O sexo é considerado uma atividade física

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A prática traz diversos benefícios. Queima calorias, melhora a autoestima, aumenta a qualidade do sono, diminui o estresse, colabora com a saúde cardiovascular etc

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“Usar camisinha e estimular que seu parceiro a use é um ato de amor por si mesma, pois, não raro, aquele relacionamento termina, a pessoa vai embora, mas deixará em você uma lembrança indesejada que afetará sua autoestima e todos os relacionamentos futuros”, recomenda a especialista.

Caso, ainda assim, você se depare com algum parceiro que se negue a ter esse cuidado, veja as principais desculpas e como reagir a elas:

⁠“É muito apertada ou pequena”

Diversos vídeos nas redes sociais já mostraram que a camisinha cabe, sim, independentemente do tamanho do pênis do homem. Há opções para diferentes “níveis”.

⁠“Eu tiro antes de gozar”

O “coito interrompido” acontece quando alguém remove o pênis da vagina do parceiro antes de ejacular. Não é considerado uma forma de contracepção, e não é uma maneira confiável de prevenir a gravidez.

⁠“Eu tenho todos os meus exames em dia”

Ainda que a pessoa assegure que está saudável, as ISTs podem ser silenciosas, inclusive entre parceiros frequentes.

Esse argumento apela para o emocional da pessoa e é sobre tentar a confiança e, infelizmente, costuma funcionar. Porém, para solteiras, casadas, em relações monogâmicas ou não, sexo seguro é um ato de autocuidado.

“É mais gostoso sem”

Atualmente, existem camisinhas com textura, cheiro e sabor diferenciados, feitas para prolongar a ereção, logo, dá para ficar muito prazeroso o sexo com o preservativo.