Pintinho precede o Galinho de Brasília e faz a alegria da criançada

O Galinho de Brasília está nas ruas da capital federal neste terceiro dia e Carnaval no DF. O desfile ocorre do Gran Folia, na Esplanada dos Ministérios. Hoje, das 14h às 17h, foi a vez do Pintinho, um momento dedicado especialmente ao público infantil.

O bloco, que carrega o nome e o espírito do famoso bloco de Recife, o Galo da Madrugada, traz para a capital federal a energia vibrante e contagiante do frevo e outros ritmos carnavalescos. Ele se apresenta com uma mistura de marchinhas, frevo e música popular brasileira, atraindo muitos foliões locais e turistas que aproveitam para se divertir e curtir o Carnaval de rua no centro do Brasil.

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Hoje, das 14h às 17h, foi a vez do Pintinho, um momento dedicado especialmente ao público infantil.

O bloco se reuniu na Esplanada dos Ministérios
Evento aconteceu até 17h
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O bloco carrega o nome e o espírito do famoso bloco de Recife, o Galo da Madrugada

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

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Hoje, das 14h às 17h, foi a vez do Pintinho, um momento dedicado especialmente ao público infantil.

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O bloco se reuniu na Esplanada dos Ministérios

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Evento aconteceu até 17h

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Ele se apresenta com uma mistura de marchinhas, frevo e música popular brasileira

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Nathalia Farias, 35, natural de Recife, mora em Brasília há dois anos. Ela marcou presença no Pintinho com a pequena Melissa, de 8 anos. E compartilha sua visão sobre a diferença cultural que sente entre as duas cidades, especialmente quando se trata do Carnaval. Para Nathalia, que cresceu imersa na vibrante cultura carnavalesca de Recife, onde o Galo da Madrugada é um dos maiores e mais tradicionais blocos de rua, a capital federal parece caminhar mais lentamente nesse aspecto.

Ela afirma que, desde berço, a paixão pela cultura em Recife é algo intenso e contagiante, presente não só nas festas, mas também no cotidiano das pessoas. Já em Brasília, Nathalia sente que a cultura, particularmente o Carnaval, não tem a mesma força e engajamento. Ela observa que as coisas aqui acontecem de maneira mais tranquila, e nota uma falta de fervor cultural, especialmente entre as crianças. “As crianças aqui não têm aquela paixão cultural”, diz Nathalia.

Esta é a primeira vez que a carioca Luciana Lima, de 41 anos, participa do carnaval em Brasília, e ela levou a filha, Isabela Lima, de 7 anos, para aproveitar a festa. Luciana, que já tem experiência com o Carnaval, destaca que uma das coisas que mais a atraiu foi a tranquilidade do evento. “Acho mais seguro para trazer criança”, comenta, destacando a sensação de paz e organização que o carnaval infantil oferece

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