Mulher carbonizada: PMGO achou calcinha com vestígio de sangue no lote

O corpo de uma mulher encontrado carbonizado no quintal de uma casa, em Valparaíso (GO), no Entorno do Distrito Federal, foi queimado antes de ser enterrado. Apesar de ainda não ter sido identificado, há fortes suspeitas de que a vítima seja Raimunda das Dores, conhecida como “Tia das Flores”, que morava no imóvel onde ocorreu o crime.

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada na tarde de terça-feira (4/3) pela vizinhança, diretamente pelo telefone funcional do 20º Batalhão (Valparaíso).

Vizinhos teriam ouvido uma discussão no lote de Raimunda, segundo relatos à PMGO, e os três cachorros dela ficaram bastante agitados. Pouco depois, o local ficou silencioso e, desde então, a Tia das Flores não foi mais vista pela região.

Além do corpo, a PMGO encontrou uma calcinha com vestígios de sangue no local do assassinato, e o corpo da vítima pode ser sido transportado em um carrinho de mão.

Veja imagens:

3 imagens

Vítima foi carbonizada antes de ser enterrada

Vizinhos desconfiraram do caso e acionaram a polícia
1 de 3

Polícia Militar de Goiás (PMGO) encontrou calcinha no lote

Radar Valparaíso News/Reprodução

2 de 3

Vítima foi carbonizada antes de ser enterrada

Radar Valparaíso News/Reprodução

3 de 3

Vizinhos desconfiraram do caso e acionaram a polícia

Reprodução

Janela aberta e carrinho de mão queimado

Raimunda das Dores é conhecida na região por vender doces e flores por comércios e bares de Valparaíso. Sem notícias dela e sem respostas a mensagens enviadas via celular, os vizinhos foram à casa dela depois do ocorrido.

Lá, perceberam que havia uma janela estava aberta, um carrinho de mão queimado e um corpo parcialmente coberto de terra. Inicialmente, os vizinhos acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que encontrou um corpo. Depois, a PMGO foi até o local.

Agora, a Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso. A sobrinha da vítima morava com ela, mas não havia sido encontrada até a mais recente atualização desta reportagem. Como a morte ainda é apurada, a corporação não confirmou se o caso se trata de um feminicídio.

Por meio de nota, a PCGO informou que o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) iniciou as investigações na terça-feira (4/3), logo após ser notificada sobre o caso.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.