Colchões e qualidade de sono: confira três mitos e verdades para uma boa noite de descanso

 

Uma boa noite de sono é fundamental para o equilíbrio entre corpo e mente, impactando diretamente na concentração e saúde emocional, além de revigorar as energias para o dia seguinte. De acordo com um estudo efetuado pela ResMed, o Brasil é um dos quatro países com maior média de sono, registrando aproximadamente de 7,8 horas por noite, no entanto, 26% dos brasileiros acordam cansados pela manhã. A qualidade do sono pode ser influenciada por diversos fatores, entre eles, a escolha do colchão.

Jeziel Rodrigues, especialista do sono da Anjos Colchões & Sofás, rede especializada em colchões e estofados, destaca que, na hora de escolher um colchão, é necessário considerar a densidade da espuma, o tipo de material e, é claro, o conforto pessoal. “Produtos de baixa qualidade podem gerar dores e desconforto, prejudicando o sono e, consequentemente, a saúde”, alerta. Além disso, há muitos mitos e verdades sobre a escolha do colchão. “Acredita-se, por exemplo, que um colchão mais macio seja sempre a melhor opção e que a higienização regular é essencial para evitar problemas como alergias. Buscar informações corretas é fundamental antes de tomar qualquer decisão”, completa o especialista.

Abaixo, o especialista explica três mitos e verdades sobre a relação da qualidade do colchão para uma boa noite de sono, confira:

Trocar o colchão depende do uso e das condições

Verdade. Primeiramente, é importante ressaltar que colchões possuem prazo de validade e a vida útil gira em torno de 5 a 10 anos. Quando a aparência não estiver agradável e a marca do corpo permanecer por mais tempo do que quando o comprou, pode ser o momento de trocar o colchão para evitar complicações no sono.

“Manchas, descoloração, rasgos ou mau cheiro evidenciam a presença de agentes alergênicos, bactérias e até outros contaminantes prejudiciais à saúde. Além disso, observar o tempo em que o colchão fica marcado devido ao peso corporal é importante, pois se a marca permanecer por muito tempo, pode indicar que a firmeza e elasticidade não são mais as mesmas”, explica Rodrigues.

Manter o colchão limpo e em bom estado impacta positivamente o sono

Verdade. A higienização em dia do produto evita o acúmulo de poeira, ácaros e alérgenos que causam problemas respiratórios, como asma e rinite alérgica. Recomenda-se que o colchão seja higienizado de três a seis meses, dependendo do uso.

“Para a limpeza regular, o recomendado é usar aspirador de pó. Já para uma higienização mais profunda, é essencial contar com profissionais e equipamentos especializados para remover manchas e eliminar agentes nocivos. O uso de um protetor impermeável para o colchão também é uma excelente opção, ajudando a preservar a qualidade do produto e a aumentar sua durabilidade”, orienta.

Colchão mais macio é sempre a melhor opção

Mito. Esse tipo de colchão nem sempre é o ideal devido a falta de suporte necessário para a coluna, principalmente para quem tem problemas nas costas.

“Colchões muito macios podem causar desalinhamento da coluna, resultando em desconforto e até dores. Por outro lado, colchões excessivamente duros também não são ideais, pois podem gerar pontos de pressão, principalmente nos ombros e quadris. O melhor é optar por aquele que ofereça equilíbrio entre firmeza e conforto, garantindo o suporte necessário para a postura. Na hora da compra, vale a pena testar diferentes modelos para encontrar a opção que melhor se adapta às suas necessidades”, esclarece Jeziel.

Sobre a Anjos Colchões & Sofás

Fundada no Paraná em 1990, a Anjos Colchões começou suas atividades com produção de estofados e apenas quatro funcionários. Em 2001 a marca estruturou um complexo que atende hoje padrões e normas internacionais de qualidade e segurança, gerando mais de 500 empregos diretos e 1800 indiretos. Em 2007, foi criada a Anjos Franchising, projeto que deu início a Rede Franquias Anjos Colchões & Sofás, que atualmente conta com mais de 300 lojas comercializadas e está presente em 24 estados brasileiros, seis unidades no Paraguai e uma no Uruguai.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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