Policiais descrevem cena de Maradona morto: “Corpo prestes a explodir”

Subcomissário da polícia de Buenos Aires, Lucas Faría descreveu uma cena de terror ao relatar detalhes do local em que se deparou com o corpo de Diego Maradona morto. O policial prestou depoimento no julgamento de sete suspeitos de negligenciar cuidados que levaram ao falecimento do lendário jogador argentino.

“O abdômen estava muito inchado, prestes a explodir”, relatou o policial.

Lucas Faría foi o primeiro policial fardado a entrar na casa em que Maradona passou os seus últimos dias de vida, no bairro de San Andrés. O profissional chegou ao local exatamente 1h20 após o falecimente do craque argentino.

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Sete suspeitos de negligenciar a morte do ex-jogador são julgados

Maradona morreu no local em novembro de 2020
Advogados dizem que imóvel não tinha condições de receber uma internação
Casa é alvo de acusações por parte dos advogados da família de Maradona
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Julgamento teve início no último dia 11

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Sete suspeitos de negligenciar a morte do ex-jogador são julgados

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Maradona morreu no local em novembro de 2020

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Advogados dizem que imóvel não tinha condições de receber uma internação

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Casa é alvo de acusações por parte dos advogados da família de Maradona

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Na época em que Maradona morreu, Lucas Faría ocupava o posto de oficial superior e era o responsável pela delegacia onde um um “possível problema na residência de Maradona” foi denunciado. O policial se dirigiu até o local após ser aconselhado pelo seu chefe, Lucas Borge.

“Espiei no quarto e vi algo proeminente na cama. Estava coberto. Era o corpo de Diego. Fiquei extremamente surpreso ao ver Maradona daquele jeito”, completou o policial ao detalhar cena do local em que encontrou o craque morto.

Além de Faría, o Comissário-Chefe Borge também prestou depoimento sobre a cena em que Maradona foi encontrado morto. “Ele estava coberto por um lençol branco, como se estivesse dormindo. Sua barriga estava muito inchada. Ele estava vestindo uma camiseta preta e shorts do Gimnasia y Esgrima La Plata”, lembrou o oficial.

Ao todo, sete profissionais são acusados de negligenciarem os cuidados a um dos maiores ídolos do futebol argentino, que faleceu em novembro de 2020. O processo teve início no dia 11 de março.

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