Deputado do PSol quer homenagear polícia do Rio

Filiado a um partido tradicionalmente crítico da polícia, um deputado do PSol protocolou, na segunda-feira (5/5), um raro pedido para homenagear a corporação por sua atuação no Rio de Janeiro.

O requerimento foi apresentado pelo deputado Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ) e pede que a Comissão de Segurança Pública da Câmara aprove uma moção de aplausos à polícia fluminense.

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Suspeito de planejar ataque a show de Lady Gaga volta a ser preso

Lady Gaga se apresentou na Praia de Copacabana, na noite de sábado (3/5)
Lady Gaga se apresentou na Praia de Copacabana em 3 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil.
Lady Gaga faz performance histórica no Rio
Lady Gaga no Brasil
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Deputado Pastor Henrique Vieira (PSol-RJ)

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

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Suspeito de planejar ataque a show de Lady Gaga volta a ser preso

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Lady Gaga se apresentou na Praia de Copacabana, na noite de sábado (3/5)

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Lady Gaga se apresentou na Praia de Copacabana em 3 de maio de 2025, no Rio de Janeiro, Brasil.

Kevin Mazur/WireImage para Live Nation

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Lady Gaga faz performance histórica no Rio

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Lady Gaga no Brasil

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O psolista quer homenagear a polícia do Rio pela Operação Fake Monster, deflagrada no sábado (3/5) para impedir um ataque contra o público do show da cantora americana Lady Gaga em Copacabana.

“Gostaria de propor a vocês que parassem por alguns segundos, fechassem os olhos e pensassem no que teria acontecido (…) Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, 2,1 milhões de pessoas foram ver a apresentação, o maior público da carreira da cantora. Milhares de pessoas, jovens, trabalhadores que saíram de suas casas com o único intuito de se divertir, ter acesso gratuito ao show de Lady Gaga… Todos poderiam ter sido mortos, feridos. Pessoas inocentes”, disse o deputado na justificativa do requerimento.

Operação Fake Monster

A ação da Polícia Civil do Rio de Janeiro desarticulou um grupo extremista que atuava nas redes sociais e promovia discursos de ódio, crimes contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a investigação conduzidas pelos policiais, o atentado no show de Lady Gaga seria executado como parte de um “desafio coletivo”, voltado à obtenção de notoriedade digital.

Jovens, inclusive adolescentes, eram aliciados pelo grupo para participar de ações coordenadas, em que cada integrante teria uma função dentro do ataque.

O principal líder da célula foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma de fogo. Um adolescente também foi apreendido no Rio por armazenar pornografia infantil.

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