Jojo Todynho soltou o verbo sobre o escândalo envolvendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em uma série de fez uma série de vídeos para as redes sociais. Conforme revelado pelo Metrópoles, o órgão estaria relacionado com um esquema de fraude bilionária.
A manifestação da cantora começou nessa terça-feira (6/4), quando ela compartilhou um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira. Nas imagens, ele pede a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional para investigar o caso.
Farra do INSS
- Uma operação conjunta entre a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal investiga um esquema nacional de descontos indevidos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas.
- Os descontos seriam feitos por associações sem fins lucrativos.
- A fraude ultrapassa R$ 6 bilhões e fez o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), pedir demissão. Agora a pasta está sob comando de Wolney Queiroz.
- O esquema criminoso foi revelado em série de reportagens do Metrópoles.
Nesta quarta (7/5), Jojo decidiu responder a supostos comentários de seguidores relacionando o vídeo com a posição política dela. “Eu amei o vídeo do Nikolas e compartilhei. Não tem relação com a direita ou a esquerda”, explicou.
Na sequência, ela apoiou a ideia de criar uma CPI para investigar o caso. “Nessa história toda, quem está sendo lesada é a sociedade, são os nossos idosos. Então não estou falando sobre guerra política. Tudo vocês querem relacionar com a esquerda e a direita. Estou falando sobre dar uma resposta ao povo. Estou falando sobre dar uma resposta para a sociedade que está cansada de ser lesada.”
“Nós temos o direito de cobrar uma resposta. Se foi a esquerda, a direita, quem é que seja que esteja envolvido, tem que pagar“, completou.
A cantora também disse que as pessoas devem parar de criar “guerras políticas”. “Vocês tem que parar de sempre querer incluir uma guerra e não sanar o problema. Tira essa venda da ignorância que vocês têm de sempre querer guerra. Nós precisamos de solução, porque estamos definhando“, continuou.
“Se a gente soubesse cobrar os nosso direitos da mesma forma que falamos da vida dos outros, nosso país não estaria da forma que está”.
