Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo excessivo de sódio representa um grave problema de saúde pública global.
No Brasil, a ingestão média diária é estimada em aproximadamente 9,3 g — quase o dobro do recomendado pela OMS, que é de até 5 g por dia — e está associada a alimentos como o próprio sal de mesa, embutidos, temperos industrializados, caldos concentrados, molhos prontos, salgadinhos de pacote, macarrão instantâneo, refeições congeladas e até refrigerantes.
“Muitas pessoas estão ‘perdendo a mão’ no uso do sal, seja nos preparos caseiros, na adição à mesa com aquela pitadinha extra ou pela praticidade, optando por produtos processados ou ultraprocessados, nos quais o sódio é um ingrediente essencial. O alerta é para o consumo em doses superiores às nossas necessidades fisiológicas, o que pode trazer diversos malefícios à saúde”, explica o professor Durval Ribas Filho, nutrólogo, fellow da The Obesity Society – TOS (EUA) e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
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