Claro anuncia API que confirma localização de clientes com posição de antenas

A Claro anunciou o início das vendas de uma nova API para confirmar a localização de clientes com base no posicionamento do celular em relação às antenas da operadora. A novidade poderá ser útil para bancos ou outros tipos de empresas que desejem autenticar se as informações fornecidas por usuários são verídicas. 

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Bancos poderão obter localização de aparelhos com base em informações da Claro (Imagem: Freepik)

Uma API, ou Interface de Programação de Aplicativos na sigla traduzida do inglês, é um conjunto de códigos que viabiliza o uso de serviços por parte de pessoas ou empresas interessadas neles.

A definição pode não parecer muito intuitiva, mas na prática o processo é relativamente simples. Basta imaginar uma situação em que um cliente de um banco tenha afirmado que fez uma transação financeira em uma cidade específica. 


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Neste caso, o banco poderia utilizar a API da Claro para determinar se esta pessoa está realmente onde diz que está, com base nas informações obtidas pela triangulação de antenas. Isso acontece de forma integrada ao banco, e portanto não é preciso utilizar o aplicativo da própria Claro para que o processo ocorra, por exemplo. 

A operadora ainda anunciou a participação na iniciativa internacional Open Gateway, que uniformiza o registro de alguns dados das empresas do setor, e também disponibiliza-os como um produto. Mais de 40 companhias já fazem parte do projeto. 

No entanto, o tema também gera preocupações relacionadas com a privacidade dos clientes. Em declaração ao portal Tecnoblog, o gerente de análise de dados Ageu Dantas explicou que a Claro usa criptografia para proteger as informações, e ainda apontou que a API passou por checagens de conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Além de vender a API para bancos ou outras instituições financeiras, a Claro também a disponibilizará de forma gratuita para startups. No entanto, elas precisarão seguir algumas exigências, e a gratuidade ficará por seis meses. 

Leia a matéria no Canaltech.

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