Após ter a cabeça estourada por um tiro de fuzil durante uma troca de tiros com policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ), na última terça-feira (13/5), Daniel Falcão dos Santos — o Gotinha — teve de ser enterrado com o caixão lacrado.
Segundo a polícia, o braço direito de Thiago da Silva Folly, o TH da Maré, estava escondido em um bunker junto com o traficante e reagiu à chegada dos policiais do Bope. Após intensa troca de tiros, os dois acabaram mortos.
Assim como TH da Maré, Gotinha foi velado e enterrado nessa quarta-feira (14/5). Nas redes sociais, supostos amigos lamentaram o fato do caixão estar fechado.
Fotos que circulam nas redes sociais revelam o motivo da urna funerária ter permanecido fechada ao longo da cerimônia fúnebre. Gotinha teve a cabeça completamente destruída ao ser atingido pelos disparos.
“Braço direito”
Informações da polícia apontam que o traficante era um dos homens de confiança de TH da Maré, um dos chefes do Terceiro Comando Puro (TCP). Ele também estava foragido.
Em seu nome havia mandados de prisão em aberto por tráfico de drogas, envolvimento em homicídios e associação criminosa.
Um segundo segurança de TH da Maré, identificado somente pelo vulgo “Carlin”, também morreu durante a ação policial.
Homenagens
Após a morte do segurança do TCP, a influenciadora Beatriz, apontada como namorada do traficante, tem postado diversas homenagens nas redes sociais.
Com mais de 40 mil seguidores nas redes, a mulher tem compartilhado registros ao lado do traficante. Os cenários das fotos são festas, viagens e até momentos íntimos, em que os dois aparecem trocando carícias enquanto estão deitados em uma cama.
As publicações acumulam diversas curtidas, comentários e compartilhamentos. Uma delas já alcança a marca de 73 mil likes.