O cantor Ghabriel, vocalista da banda Djavú, usou as redes sociais recentemente para afirmar que está sendo alvo de extorsão após enviar fotos “picantes” a um suposto empresário pelo Whatsapp. Segundo ele, a ideia era estampar uma campanha de moda. Depois que a coluna Fábia Oliveira tornou o assunto público, a empresa responsável por intermediar a negociação se pronunciou.
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Fora da realidade
Em comunicado enviado à coluna, a agência negou que o cantor, que recentemente participou do Rancho do Maia, reality organizado por Carlinhos Maia, foi vítima de um golpe e que a denúncia de extorsão “não condiz com a realidade”.
“Como é prática comum de mercado, principalmente em casos em que o artista ainda não é amplamente conhecido, solicitamos portfólio para avaliar a viabilidade de um projeto”, afirmou a agência. “Esse foi o único pedido feito ao cantor”, reforçou.
Ainda de acordo com a empresa, as fotos enviadas por Ghabriel eram de estúdio e, nelas, o cantor aparece de sunga. “Nada impróprio ou fora do padrão para esse tipo de avaliação. Inclusive com muito respeito, ética e educação, como é praticado pela nossa equipe nesses anos”, ressaltou o texto.
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Foto postada por Ghabriel nas redes sociais
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Ghabriel, vocalista da banda Djavú
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Ghabriel, vocalista da banda Djavú
Negou extorsão
No entanto, o contato foi encerrado logo depois, afirmou a agência. “O contato foi encerrado assim que o agente dele sugeriu que se tratava de um golpe. Inclusive, nosso coordenador de marketing chegou a propor uma reunião para esclarecer qualquer mal-entendido, o que mostra total transparência da nossa parte”, disse.
A empresa negou qualquer tipo de extorsão ou golpe. “Em momento algum houve pedido de fotos sensuais, tampouco qualquer tipo de extorsão. Aliás, no próprio perfil do influenciador, havia fotos mais ousadas do que as enviadas e que foram removidas logo após a ‘denúncia’. Isso só reforça que o conteúdo encaminhado por ele não tinha nada de anormal”, apontou.
O que rolou?
Ghabriel explicou que foi procurado para servir como garoto-propaganda de uma suposta marca de roupas íntimas masculinas. “Passando pra falar sobre o golpe que eu sofri. Uma pessoa se passou por uma empresa multinacional, falou de uma campanha muito grande sobre o verão e tal, e eu acabei enviando algumas fotos para essa pessoa”, disse.
Nas mensagens, o suposto golpista pede fotos de Ghabriel vestindo apenas cueca ou sunga. “Podem ser fotos aleatórias mesmo, caseiras. Sunga ou cueca, sendo box [sic] serve. Não precisa ser de estúdio”, escreveu ele numa troca de mensagens. O cachê para o falso trabalho seria de R$ 32 mil por fotos mais postagens no Instagram.