Brasília – Durante audiência pública na CCJ do Senado na segunda-feira (27), a senadora Leila Barros (PDT-DF) destacou a conexão entre a tragédia climática no Rio Grande do Sul e a proposta de transferência de terrenos litorâneos da União para estados, municípios e proprietários privados.
O que você precisa saber
- Contexto: Discussão na CCJ do Senado sobre a PEC que permite a privatização de terrenos litorâneos.
- Proposta: Transferir a propriedade de áreas costeiras da União para entes federativos ou privados.
- Críticas: Senadora Leila Barros alerta sobre impactos ambientais e climáticos da medida.
- Emergências Climáticas: Cita a tragédia no Rio Grande do Sul como exemplo da necessidade de preservação das áreas.
Debate sobre Privatização de Áreas Litorâneas
Durante a sessão, Leila Barros expressou preocupação com a extinção dos terrenos da Marinha e a transferência de propriedade dessas áreas, afirmando que isso pode comprometer sua função na mitigação das mudanças climáticas.
Conexão com a Tragédia no Rio Grande do Sul
A senadora relacionou a discussão da PEC com as recentes emergências climáticas no Rio Grande do Sul, enfatizando a importância de preservar áreas costeiras para enfrentar eventos extremos.
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