Irmão de Daniel Alves se pronuncia sobre a “morte” do jogador

Na noite desse sábado (9/3), a notícia de que Daniel Alves teria se matado na prisão ganhou a web, depois do perfil de Paulo Albuquerque, no X, antigo Twitter fazer uma publicação sobre o assunto. “Informação que me chega é que o Daniel Alves se matou”, escreveu a pessoa, sem dar maiores detalhes.

O boato logo repercutiu, tomando grandes proporções, e o irmão do jogador, Ney Alves, usou as redes sociais para se pronunciar. “Quanta crueldade do ser humano, quanta crueldade. Condenaram meu irmão pela fala de uma mulher que adentrou o banheiro masculino, [para] fazer o que só eles sabem”, começou em um vídeo compartilhado no Instagram.

O rapaz seguiu defendendo o jogador, que ele afirma ser inocente, mesmo já tendo o caso julgado pela Justiça: “Vocês já condenaram o cara, não basta? O cara tá preso. Agora, maior loucura aqui. Vocês querem a morte, desejar, ver meu irmão morto. Como assim? Quanta crueldade é essa?”.

Ney ainda lembrou dos pais do atleta, que têm idade avançada. “Meu pai tem mais de 70 anos. Minha mãe, mais de 60. Vocês não têm família, não? Essas páginas que ficam espalhando essas coisas. Que Deus tenha misericórdia da vida de vocês”, apontou.

A equipe de Daniel também falou sobre a fake news. Segundo o jornalista Marcelo Bechler, correspondente da TNT Sports, em Barcelona, explicou ter falado com o jurídico do boleiro para confirmar a morte, que logo foi negada.

“Assessoria de imprensa do Daniel Alves, após contato com a advogada do ex-jogador, desmente o boato veiculado esta noite”, escreveu o comunicador no microblog.

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Ele foi condenado por agressão sexual
Paulo Pinto / saopaulofc.net

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Foto: Instagram/Reprodução

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Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro
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Daniel Alves teria dito à mulher dele que estava bêbado e não lembra de nada
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Daniel Alves foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão, no dia 22 de fevereiro deste ano, por agressão sexual contra uma mulher, numa boate na Espanha. A pena final foi atenuada em razão do pagamento de 150 mil euros, equivalentes a R$ 800 mil, à vítima do crime. A defesa do lateral-direito está recorrendo da decisão. Ele segue detido.