Aline Alves, ex-assistente de Geraldo Luís, respondeu uma caixinha de perguntas nas redes sociais e detonou o apresentador. Segundo Ricardo Feltrin, a bailarina foi demitida pelo apresentador no último dia 26 após recusar seus assédios do semanas nos bastidores do programa Ultra Show, da RedeTV!.
No Instagram, um seguidor questionou o motivo de Aline ter saído da atração e a ex-assistente afirmou que, no momento certo, as pessoas saberão. No entanto, ela fez questão de deixar no ar que, depois das câmeras desligadas, Geraldo Luís “é um monstro”.
“O que o Geraldo te fez para você querer sair? Se for algo grave, você não pode ficar calada”, questionou o internauta. Aline respondeu: “Tudo tem a hora certa. O que eu falei ali foi só elogio. É um pouco do que ele é, onde todo mundo acha que ele é um querido. Desligou as câmeras, ele é um monstro”, disparou.
A bailarina ainda completou: “Eu sei coisas bem mais graves mesmo, mas terá o momento certo [de falar]. Não será agora”.
A demissão da ex-assistente de Geraldo Luís
De acordo com Ricardo Feltrin, Aline Alves foi demitida no último dia 26, depois de várias investidas de Geraldo Luís, e recusadas por ela.
Ainda segundo ele, o apresentador a convidava sistematicamente para ir para a casa dele para “tomar um vinho” e tomar um banho de banheira”. Além disso, Geraldo também mandava mensagens insistentes por inscrito.
Após várias negativas, testemunhas ouvidas pelo jornalista afirmaram que o apresentador passou a tratar Aline com desdém. “Geraldo mal olhava na cara dela em pleno palco”, disse uma pessoa que pediu para não ser identificada.
Após toda a situação, Aline teria recebido uma mensagem da produção do programa a demitindo. De acordo com o jornalista, a bailarina entrou em depressão depois do ocorrido e tem dormido a base de remédios.
Em nota a Feltrin, a RedeTV! informou que “toda denúncia é apurada rigorosamente pelo departamento de Compliance e são adotadas medidas cabíveis diante de qualquer irregularidade ou conduta inadequada, que violem os princípios éticos da empresa” e que “o processo é conduzido sob confidencialidade”.