Sabesp conclui reparo após rompimento de esgoto interditar 11 casas

São Paulo — Após ao menos 11 casas terem sido inundadas pelo rompimento de uma adutora de esgoto e interditadas pela Defesa Civil municipal nesse sábado (21/9), no Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou, nesta segunda-feira (23/9), que concluiu a manutenção para substituição da tubulação e o aterramento da vala. 

Em nota, a Sabesp afirmou que também fez a limpeza dos locais e que se prepara para fazer a pavimentação da via. Nesta segunda, “a companhia fará novas vistorias para avaliação dos imóveis atingidos, enquanto segue prestando toda a assistência aos moradores e fazendo o pagamento de auxílio aluguel”, informa.

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O rompimento de uma rede de esgoto próximo à Rua Tacuarembó provocou o deslocamento do solo no local

A força da água fez com que o asfalto cedesse
A Sabesp informou nesta segunda-feira (23/9) que concluiu a manutenção para substituição da tubulação e o aterramento da vala
Os moradores tiveram suas casas invadidas por uma mistura de água de esgoto com lama
Uma assistente social da Sabesp foi ao local para prestar suporte aos moradores afetados
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Ao menos oito casas foram afetadas

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O rompimento de uma rede de esgoto próximo à Rua Tacuarembó provocou o deslocamento do solo no local

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A força da água fez com que o asfalto cedesse

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A Sabesp informou nesta segunda-feira (23/9) que concluiu a manutenção para substituição da tubulação e o aterramento da vala

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Os moradores tiveram suas casas invadidas por uma mistura de água de esgoto com lama

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Uma assistente social da Sabesp foi ao local para prestar suporte aos moradores afetados

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A companhia fará novas vistorias para avaliação dos imóveis atingidos nesta segunda (23)

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Haverá pagamento de auxílio aluguel

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Ao todo, 199 pessoas receberam itens de primeira necessidade, como colchões, cobertores e kits de higiene

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No sábado, a força da água fez com que o asfalto da Rua Tacuarembó cedesse. Os moradores tiveram suas casas invadidas por uma mistura de água de esgoto com lama (veja acima).

A Defesa Civil municipal precisou interditar 11 moradias por conta de rachaduras provocadas pelo afundamento do asfalto e movimentação do solo. Uma assistente social da Sabesp foi ao local para prestar suporte aos moradores afetados.

Em nota divulgada no sábado, a Prefeitura de São Paulo informou que a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, por meio de equipes da Coordenação de Pronto Atendimento Social, ofereceu atendimento emergencial às famílias que tiveram suas casas interditadas.

Ao todo, 199 pessoas receberam itens de primeira necessidade, como colchões, cobertores e kits de higiene. Além disso, 67 cestas básicas e kits de limpeza foram distribuídos. Foi ofertado o acolhimento na rede socioassistencial, mas não houve aceite, segundo a prefeitura.

O Metrópoles procurou a prefeitura nesta segunda para mais informações sobre a situação das famílias, e foi informado de que a atualização está sendo apurada junto às pastas. A Subprefeitura de M’Boi Mirim também foi procurada, mas a reportagem não obteve retorno. O espaço permanece aberto.

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