Defesa de Gusttavo Lima é marcada por treta entre advogados

A defesa do cantor Gusttavo Lima, que teve pedido de prisão preventiva decretado na segunda-feira (23/9) pela Justiça de Pernambuco, tem sido marcada por uma disputa entre advogados ligados ao sertanejo.

Na noite da segunda, a banca do advogado Nelson Willians pediu ao Tribunal de Justiça de Pernambuco que estenda ao cantor a decisão que determinou a soltura da influenciadora Deolane Bezerra.

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Gusttavo Lima e Thiago Brava curtiram o Rock in Rio no domingo (22/9)

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Cantor Thiago Brava postou foto de jatinho antes de embarcar aos EUA com Gusttavo Lima

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Gusttavo Lima

Rita Franca/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

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O cantor Gusttavo Lima

Johnny Louis/Getty Images

Após o pedido, os advogados Delmiro Dantas Campos Neto, Matteus Macedo e Cláudio Bessas soltaram uma nota afirmando que Willians não tinha sido constituído oficialmente como advogado o sertanejo.

“A defesa de Gusttavo Lima informa que os advogados Nelson Wilians Fratoni Rodrigues, Santiago André Schunck, Guilherme Luiz Altavista Romão e Rafaela Pereira não defendem o cantor. Nenhum desses profissionais foram constituídos, substabelecidos ou integram a Defesa de Gusttavo Lima. Lamentamos esse episódio, assim como reitera-se a inocência de Gusttavo Lima, que será provada à Justiça”, diz a nota.

À coluna Nelson Willians relatou ter recebido uma chamada de vídeo de Gustavo Lima por volta das 23h da segunda, quando o cantor teria ratificado “oralmente” os poderes para a banca buscar sua liberdade.

“Nelson Wilians esclarece ter recebido chamada de vídeo do cantor Gustavo Lima nesta noite (dia 23/09 às 22:39 hs), em conjunto com a equipe que trabalha no caso, ocasião em que o cantor ratificou oralmente os poderes conferidos para a busca de sua liberdade, em especial para o pedido de extensão da decisão do TJPE que revogou a prisão de todos os demais investigados”, disse o advogado.

Willians afirmou ainda à coluna que vem mantendo contato com Gusttavo Lima desde a quinta-feira da semana passada (19/9), antes, portanto, da prisão do cantor ser decretada pela Justiça de Pernambuco.