A influenciadora gospel Karina Bacchi fez duras críticas ao show de Lady Gaga, realizado no último sábado (3/5) na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Durante uma live ao lado de um pastor, a ex-atriz da Globo, que hoje promove a fé cristã em suas redes sociais, afirmou que a apresentação da cantora norte-americana estaria ligada a práticas de ocultismo.
“Muitos detalhes apontando para um culto a satanás, um culto diabólico ali”, declarou Bacchi. Segundo ela, a nova turnê mundial de Lady Gaga, que promove o álbum Mayhem, traria referências satanistas em suas performances.
Em suas redes sociais, a influenciadora compartilhou um trecho do discurso da artista durante o evento e questionou: “Os portais foram abertos?”. No vídeo publicado, Gaga discursava para o público de cerca de dois milhões de pessoas.
“Sua liberdade é tão vasta, sua alegria, seu amor, seu espírito. Que seja ouvido em todo mundo nessa noite para dois milhões de pessoas”, disse a cantora no palco montado na orla carioca.
Durante a transmissão ao vivo, Karina voltou a criticar a estética do show e relacionou a apresentação a pactos espirituais invisíveis. “Eu acho importante as pessoas ficarem atentas. Não é para causar medo, para ficar com misticismo, mas é para as pessoas ficarem alertas”, explicou.
A influenciadora ainda questionou o pastor presente na live sobre a possibilidade de “portais de ocultismo” terem sido abertos no Brasil após o evento. Ela também alertou evangélicos que estiveram no show sobre os riscos espirituais.
“O que eu reparo é que, assim como aconteceu no Carnaval que passou, as pessoas parecem não ver a consequência imediata dos próprios atos quando abrem essas brechas espirituais, quando fazem esses pactos invisíveis, elas nem percebem que estão sendo levadas por algo”, opinou.
Bacchi concluiu afirmando que o evento pode trazer consequências espirituais no futuro. “Logo em seguida ao acontecimento elas não percebem que foi isso que gerou a tal consequência. Não é isso que vai mudar meu amor por Deus, que vai me dar uma brecha. Isso não é para causar medo ou causar misticismo”, finalizou.