{"id":212307,"date":"2025-03-28T15:13:39","date_gmt":"2025-03-28T18:13:39","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/212307"},"modified":"2025-03-28T15:13:39","modified_gmt":"2025-03-28T18:13:39","slug":"patrao-recorre-para-nao-pagar-multa-a-operarios-e-trt-triplica-valor","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/212307","title":{"rendered":"Patr\u00e3o recorre para n\u00e3o pagar multa a oper\u00e1rios, e TRT triplica valor"},"content":{"rendered":"
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O dono de uma obra em \u00c1guas Claras, no Distrito Federal, foi condenado a indenizar dois trabalhadores em R$ 4 mil. Insatisfeito com a pena, o patr\u00e3o recorreu, mas a Justi\u00e7a do Trabalho mais que triplicou a pena e fixou o valor a ser pago em R$ 15 mil. A decis\u00e3o \u00e9 da 2\u00aa Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10\u00aa Regi\u00e3o (TRT-10).<\/p>\n

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O processo detalha que os dois trabalhadores haviam sido presos em flagrante devido a \u201ccrimes ambientais na constru\u00e7\u00e3o do im\u00f3vel\u201d, durante a constru\u00e7\u00e3o de um im\u00f3vel em \u00e1rea de preserva\u00e7\u00e3o permanente (APP) pr\u00f3xima ao C\u00f3rrego Vereda da Cruz, em \u00c1guas Claras.<\/p>\n

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Os dois trabalhavam como mestre de obras e pedreiro e, apesar de a obra estar embargada por causa de irregularidades ambientais e urban\u00edsticas, o dono do im\u00f3vel manteve a constru\u00e7\u00e3o com os trabalhadores em atividade. Ap\u00f3s serem liberados da cadeia, os dois funcion\u00e1rios processaram o patr\u00e3o.<\/p>\n

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