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  De acordo com os cientistas, a maioria das pessoas realmente consegue superar o t\u00e9rmino e dissociar-se emocionalmente do ex. No entanto, o tempo necess\u00e1rio para essa supera\u00e7\u00e3o pode ser mais longo do que muitos imaginam.<\/p>\n

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  A pesquisa, que envolveu 328 participantes com idade m\u00e9dia de 30 anos, revelou que, em m\u00e9dia, leva cerca de quatro anos para que o v\u00ednculo emocional com um ex comece a ser parcialmente dissolvido. Para que esse v\u00ednculo desapare\u00e7a completamente, o estudo aponta que seriam necess\u00e1rios oito anos.<\/p>\n

  Fatores que influenciam a supera\u00e7\u00e3o<\/h3>\n

  A pesquisa n\u00e3o se limitou apenas ao tempo, mas tamb\u00e9m investigou diversos fatores que podem impactar o processo de supera\u00e7\u00e3o, como a intensidade da rela\u00e7\u00e3o, a presen\u00e7a de filhos em comum e a influ\u00eancia de novos relacionamentos.<\/p>\n

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  Cada vez mais pessoas se sentem confort\u00e1veis para explorar novos tipos de relacionamento<\/p>\n

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  Entretanto, a gera\u00e7\u00e3o Z parece ainda ser majoritariamente monog\u00e2mica<\/p>\n

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  Um dado curioso \u00e9 que um novo relacionamento n\u00e3o parece acelerar a supera\u00e7\u00e3o do ex. Embora muitas pessoas acreditem que come\u00e7ar algo novo ajudaria a esquecer o passado, os cientistas afirmaram que isso n\u00e3o faz diferen\u00e7a significativa no tempo de recupera\u00e7\u00e3o emocional.<\/p>\n

  Outro fator importante identificado pelo estudo \u00e9 o contato cont\u00ednuo com o ex. A intera\u00e7\u00e3o constante, seja por meio de mensagens, redes sociais ou encontros presenciais, dificulta a supera\u00e7\u00e3o. Quanto mais contato, mais dif\u00edcil \u00e9 cortar o v\u00ednculo emocional e seguir em frente.<\/p>\n

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  A rela\u00e7\u00e3o com filhos e o apego emocional<\/h3>\n

  Interessante tamb\u00e9m foi a an\u00e1lise sobre casais com filhos. Para os participantes que mantinham filhos com o ex, o estudo apontou que, no in\u00edcio, o v\u00ednculo emocional tende a ser mais forte. No entanto, curiosamente, esse apego diminui mais rapidamente ao longo do tempo, especialmente quando as intera\u00e7\u00f5es s\u00e3o mais focadas na crian\u00e7a do que na rela\u00e7\u00e3o anterior.<\/p>\n

  E para quem nunca supera?<\/h3>\n

  Embora a maior parte dos participantes tenha mostrado um processo de supera\u00e7\u00e3o, alguns nunca conseguiram cortar completamente o v\u00ednculo emocional com o ex. Esse detalhe foi considerado pela pesquisa como uma resposta natural, j\u00e1 que a intensidade de uma rela\u00e7\u00e3o pode ser profundamente enraizada e dif\u00edcil de apagar, independentemente do tempo que passe.<\/p>\n

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  Conclus\u00e3o: cada pessoa tem seu tempo<\/h3>\n

  Em resumo, o estudo revela que, enquanto para muitos o processo de supera\u00e7\u00e3o leva anos, com o tempo, a maioria das pessoas consegue seguir em frente. Mas, como em qualquer processo emocional, n\u00e3o h\u00e1 uma resposta \u00fanica ou um tempo certo. A supera\u00e7\u00e3o \u00e9 pessoal e pode variar de pessoa para pessoa, dependendo da intensidade da rela\u00e7\u00e3o, do tipo de t\u00e9rmino e de como a pessoa lida com o luto emocional.<\/p>\n

  E voc\u00ea, j\u00e1 teve dificuldades para superar um relacionamento? Ou acredita que o tempo \u00e9 realmente o melhor rem\u00e9dio?<\/p>\n

  (*) Juliana Andrade \u00e9 nutricionista formada pela UnB e p\u00f3s-graduada em Nutri\u00e7\u00e3o Cl\u00ednica Funcional. Escreve sobre alimenta\u00e7\u00e3o, sa\u00fade e estilo de vida<\/em><\/div>\n

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  Quando um relacionamento chega ao fim, a sensa\u00e7\u00e3o de perda pode ser avassaladora. Muitos se perguntam: quanto tempo leva para superar um namoro? Essa quest\u00e3o intrigante foi abordada em um estudo recente que trouxe revela\u00e7\u00f5es interessantes sobre o processo emocional de supera\u00e7\u00e3o e a dissolu\u00e7\u00e3o do v\u00ednculo com um ex-parceiro…. Continue lendo → <\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-213894","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213894","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=213894"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/213894\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=213894"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=213894"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=213894"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}