{"id":216016,"date":"2025-04-03T09:18:27","date_gmt":"2025-04-03T12:18:27","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/216016"},"modified":"2025-04-03T09:18:27","modified_gmt":"2025-04-03T12:18:27","slug":"ceo-da-quaest-oposicao-nao-traduz-queda-de-lula-em-voto-de-mudanca","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/216016","title":{"rendered":"CEO da Quaest: oposi\u00e7\u00e3o n\u00e3o traduz queda de Lula em voto de mudan\u00e7a"},"content":{"rendered":"
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A oposi\u00e7\u00e3o n\u00e3o conseguiu transformar a insatisfa\u00e7\u00e3o com o governo Lula (PT) em um voto efetivo por mudan\u00e7a. \u00c9 o que avalia Felipe Nunes, CEO da consultoria Quaest, ao comentar a pesquisa divulgada nesta quinta-feira (3\/4) que mostra o presidente percentualmente \u00e0 frente de nomes como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador de S\u00e3o Paulo, Tarc\u00edsio de Freitas (Republicanos).<\/p>\n

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Segundo o levantamento, em simula\u00e7\u00f5es de segundo turno contra qualquer advers\u00e1rio, Lula ainda seria o preferido do eleitorado \u2014 mesmo entre aqueles que desaprovam sua gest\u00e3o.<\/p>\n

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Em um hipot\u00e9tico segundo turno entre Lula e Bolsonaro, por exemplo, o presidente ficaria em primeiro lugar, com 44% da prefer\u00eancia dos entrevistados. Bolsonaro teria 40%, resultado que deixa os dois empatados dentro do limite da margem de erro, que \u00e9 de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.<\/p>\n

\u201cA oposi\u00e7\u00e3o n\u00e3o conseguiu traduzir toda a insatisfa\u00e7\u00e3o com o governo em voto de mudan\u00e7a. Nem toda desaprova\u00e7\u00e3o ao governo se transforma em voto em um advers\u00e1rio\u201d, explicou o CEO da Quaest. Segundo ele, em muitos casos a insatisfa\u00e7\u00e3o acaba virando absten\u00e7\u00e3o ou voto nulo.<\/p>\n

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A pesquisa mostra que, entre os eleitores que reprovam o governo Lula, de 14% a 18% ainda votariam nele em um eventual segundo turno, evitando outro candidato. Al\u00e9m disso, entre 17% e 32% optariam por n\u00e3o apoiar nenhum candidato, o que, segundo Nunes, revela um fen\u00f4meno de \u201caliena\u00e7\u00e3o eleitoral\u201d.<\/p>\n

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Leia tamb\u00e9m<\/h5>\n