S\u00e3o Paulo<\/strong> \u2014<\/strong> Duas escolas na capital paulista, nove na Grande S\u00e3o Paulo, uma no litoral e 58 no interior do estado. Essa \u00e9 a divis\u00e3o territorial das 70 unidades que votaram a favor da ades\u00e3o ao modelo c\u00edvico-militar, durante a primeira fase de consulta p\u00fablica do programa, que terminou na \u00faltima segunda-feira (31\/3).<\/p>\n

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O nome das escolas cuja comunidade escolar aprovou a mudan\u00e7a est\u00e1 em uma lista que circula em col\u00e9gios que participaram da consulta p\u00fablica. O Metr\u00f3poles<\/strong> teve acesso ao documento e confirmou a veracidade das informa\u00e7\u00f5es. Veja abaixo quais escolas votaram a favor do modelo:<\/p>\n
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A aprova\u00e7\u00e3o na consulta p\u00fablica n\u00e3o significa, necessariamente, que as unidades passar\u00e3o pela mudan\u00e7a. Segundo a lei que criou o projeto, a sele\u00e7\u00e3o das escolas deve considerar tamb\u00e9m crit\u00e9rios como os \u00edndices de vulnerabilidade social, e de fluxo e rendimento escolar das unidades.<\/p>\n
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A decis\u00e3o final sobre quais col\u00e9gios v\u00e3o aderir ao modelo ser\u00e1 divulgada pela Secretaria da Educa\u00e7\u00e3o em 25 de abril. Antes disso, novas consultas p\u00fablicas ser\u00e3o feitas com escolas que n\u00e3o atingiram o qu\u00f3rum m\u00ednimo para aprovar ou rejeitar a mudan\u00e7a. As vota\u00e7\u00f5es ser\u00e3o retomadas entre os dias 7 e 9 de abril, e, mais adiante, entre 15 e 17 de abril.<\/div>\n
Em cinco unidades, o modelo foi reprovado na primeira fase de consulta p\u00fablica. S\u00e3o elas: Escola Professora Maisa Theodoro da Silva, no litoral paulista; Escola Professor Am\u00e9rico de Moura, na capital; e as escolas Professor Edson Vianei Alves, Sebastiana Muniz Paiva, e Professora Maria Joaquina de Arruda, no interior do estado.<\/p>\n
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