Aqui est\u00e3o cinco sintomas precoces de Alzheimer relacionados \u00e0 fala que voc\u00ea deve observar:<\/p>\n

1. Pausas, hesita\u00e7\u00f5es e imprecis\u00f5es<\/h4>\n

Um dos sinais mais reconhec\u00edveis do adoecimento \u00e9 a dificuldade em lembrar palavras espec\u00edficas, o que pode levar a pausas e hesita\u00e7\u00f5es frequentes e (ou) longas. Quando uma pessoa com Alzheimer demora a lembrar de uma palavra, ela pode recorrer a uma descri\u00e7\u00e3o vaga, como dizer \u201ccoisa\u201d, ou falar em torno da palavra esquecida. Por exemplo, se a dificuldade for para lembrar a palavra cachorro, pode ser que ela diga algo como \u201cas pessoas t\u00eam esses animais de estima\u00e7\u00e3o\u2026 eles latem\u2026 eu costumava ter um quando era crian\u00e7a\u201d.<\/p>\n

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2. Usar palavras com significado errado<\/h4>\n

Quem est\u00e1 desenvolvendo a doen\u00e7a tenta substituir uma palavra que n\u00e3o consegue dizer por algo relacionado a ela. Usando o mesmo exemplo acima, em vez de \u201ccachorro\u201d, pode usar um animal da mesma categoria, como \u201cgato\u201d. Nos est\u00e1gios iniciais da doen\u00e7a de Alzheimer, no entanto, essas mudan\u00e7as t\u00eam mais probabilidade de estar relacionadas a uma categoria mais ampla ou geral, como dizer \u201canimal\u201d em vez de \u201cgato\u201d.<\/p>\n

3. Falar sobre uma tarefa em vez de faz\u00ea-la<\/h4>\n

Uma pessoa com Alzheimer pode ter dificuldade para concluir tarefas. Em vez de execut\u00e1-las, ela pode falar sobre seus sentimentos em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s atividades, expressar d\u00favidas ou mencionar habilidades passadas. E dizer: \u201cN\u00e3o tenho certeza se consigo fazer isso\u201d ou \u201cEu costumava ser bom nisso\u201d, em vez de falar diretamente sobre a tarefa.<\/p>\n

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4. Menor variedade de palavras<\/h4>\n

Um indicador mais sutil da doen\u00e7a de Alzheimer \u00e9 a tend\u00eancia de usar uma linguagem mais simples, confiando em palavras comuns. Pessoas com Alzheimer frequentemente repetem os mesmos verbos, substantivos e adjetivos em vez de usarem um vocabul\u00e1rio mais amplo. Elas tamb\u00e9m podem usar \u201co\u201d, \u201ce\u201d ou \u201cmas\u201d com frequ\u00eancia para conectar frases.<\/p>\n

5. Dificuldade em encontrar as palavras certas<\/h4>\n

A doen\u00e7a leva a dificuldade para pensar em palavras, objetos ou coisas que pertencem a um grupo. Isso, \u00e0s vezes, \u00e9 usado como um teste cognitivo para o diagn\u00f3stico. Por exemplo, aqueles com Alzheimer podem ter dificuldade para nomear coisas em uma categoria espec\u00edfica, como alimentos diferentes, partes diferentes do corpo ou palavras que come\u00e7am com a mesma letra. Isso fica mais dif\u00edcil \u00e0 medida que a doen\u00e7a progride, tornando essas tarefas cada vez mais desafiadoras.<\/p>\n

A idade \u00e9 o maior fator de risco para o desenvolvimento de Alzheimer \u2013 a chance dobra a cada cinco anos ap\u00f3s os 65 anos. No entanto, uma em cada 20 pessoas diagnosticadas com Alzheimer tem menos de 65 anos. Isso \u00e9 chamado de Alzheimer mais jovem \u2013 ou de in\u00edcio precoce.<\/p>\n

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Embora esquecer palavras de vez em quando seja normal, problemas persistentes e cada vez piores para lembrar, falar fluentemente ou usar uma variedade de termos podem ser um sinal precoce de Alzheimer. Identific\u00e1-los na fase inicial \u00e9 particularmente importante para pessoas com maior risco de sofrer com a doen\u00e7a \u00e0 medida que envelhecem, como os que t\u00eam s\u00edndrome de Down.<\/p>\n

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*O artigo foi escrito pela candidata a doutorado Sarah Curtis, da Universidade de Nottingham Trent, no Reino Unido, e publicado na plataforma The Conversation Brasil. Dez milh\u00f5es de pessoas s\u00e3o diagnosticadas com dem\u00eancia no mundo todo a cada ano \u2013 e isso \u00e9 mais do que nunca. De acordo com… Continue lendo → <\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-216401","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/216401","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=216401"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/216401\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=216401"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=216401"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=216401"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}