{"id":222904,"date":"2025-04-13T02:09:02","date_gmt":"2025-04-13T05:09:02","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/222904"},"modified":"2025-04-13T02:09:02","modified_gmt":"2025-04-13T05:09:02","slug":"familia-de-paciente-se-mobiliza-para-que-alunas-respondam-por-crime","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/222904","title":{"rendered":"Fam\u00edlia de paciente se mobiliza para que alunas respondam por crime"},"content":{"rendered":"
S\u00e3o Paulo<\/strong> \u2013\u00a0 A pena para o crime de inj\u00faria oscila entre seis meses e um ano de deten\u00e7\u00e3o. Na pr\u00e1tica, isso n\u00e3o resulta em cumprimento de condena\u00e7\u00e3o no regime fechado. O delito \u00e9 atribu\u00eddo \u00e0s duas estudantes de medicina\u00a0 que compartilharam um v\u00eddeo, em 17 de fevereiro, expondo a paciente Vit\u00f3ria Chaves da Silva, de 26 anos, que estava internada no Instituto do Cora\u00e7\u00e3o (Incor).<\/p>\n