\n Brasil bate recorde de feminic\u00eddios em 2023, com 1.463 mulheres mortas
\n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n
\n 41% das mulheres n\u00e3o sabem definir o que \u00e9 consentimento; entenda
\n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n
\n N\u00e3o \u00e9 N\u00e3o: C\u00e2mara aprova PL que co\u00edbe viol\u00eancia contra mulheres em bar
\n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n
\n N\u00famero de mulheres v\u00edtimas de viol\u00eancia \u00e9 o maior dos \u00faltimos 5 anos
\n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n<\/ul><\/div>\nMorte de mulheres<\/h4>\n
O IBGE destaca que, entre 2017 e 2021, houve uma redu\u00e7\u00e3o na taxa de homic\u00eddio de mulheres a cada 100 mil mulheres no Brasil.<\/p>\n
Em 2017, dois anos ap\u00f3s a promulga\u00e7\u00e3o da Lei do Feminic\u00eddio, esse \u00edndice era de 4,7%. J\u00e1 em 2018 passou para 4,2%, e depois alcan\u00e7ou certa estabilidade entre 2019 e 2021 (3,5%).<\/p>\n