{"id":7108,"date":"2024-03-12T09:24:34","date_gmt":"2024-03-12T12:24:34","guid":{"rendered":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/7108"},"modified":"2024-03-12T09:24:34","modified_gmt":"2024-03-12T12:24:34","slug":"mprj-denuncia-mais-6-por-gatonet-atribuido-a-assassinos-de-marielle","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/agencia5jf\/7108","title":{"rendered":"MPRJ denuncia mais 6 por \u201cgatonet\u201d atribu\u00eddo a assassinos de Marielle"},"content":{"rendered":"
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O Minist\u00e9rio P\u00fablico do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciou, nesta ter\u00e7a-feira (12\/3), a segunda fase da Opera\u00e7\u00e3o Jammer, com o objetivo de desmobilizar a explora\u00e7\u00e3o clandestina de servi\u00e7os de telecomunica\u00e7\u00e3o, televis\u00e3o e internet, mais conhecido como \u201cgatonet\u201d, na Zona Norte da capital fluminense.<\/p>\n

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O esquema era liderado pelo ex-bombeiro Maxwell Sim\u00f5es Corr\u00eaa, o Suel, e pelo ex-policial militar reformado Ronnie Lessa, ambos acusados pelos assassinatos da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Tanto Suel quanto Lessa foram denunciados na primeira fase da opera\u00e7\u00e3o contra o gatonet, deflagrada em agosto de 2023, que mirava o PM Sandro Franco.<\/p>\n

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