Leia tamb\u00e9m<\/h5>\n

\n
• \n
  \n

  \n

  \n Sa\u00fade\n <\/div>\n

  \n Al\u00e9m da hemorragia: saiba quais s\u00e3o os sintomas da dengue grave
  \n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n

  \n

  \n

  \n

  \n Distrito Federal\n <\/div>\n

  \n \u201cUTIs est\u00e3o lotadas\u201d, diz Celina Le\u00e3o sobre epidemia de dengue no DF
  \n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n

  \n

  \n

  \n

  \n Distrito Federal\n <\/div>\n

  \n Epidemia: DF ultrapassa a marca de 100 mortes por dengue em 2024
  \n <\/h6>\n<\/div>\n<\/article>\n<\/li>\n<\/ul><\/div>\n

  Em contrapartida, em 2008, 2011 e 2012 houve apenas uma morte por dengue, em cada ano. Em 2009 e 2018, o governo local registrou dois \u00f3bitos cada, causados pela dengue no decorrer dos 365 dias do calend\u00e1rio.<\/p>\n

  \n

  <\/div>\n<\/div>\n

  <\/div>\n

  Apenas 1 regi\u00e3o do DF registra baixa incid\u00eancia de dengue. Saiba qual<\/p>\n

  Mudan\u00e7a de sorotipo e calor<\/h3>\n

  Al\u00e9m do aumento de mortes, o DF tamb\u00e9m registrou um maior n\u00famero de infec\u00e7\u00f5es. Desde o in\u00edcio do ano, foram mais de 140 mil casos prov\u00e1veis da doen\u00e7a.<\/p>\n

  \n

  <\/div>\n<\/div>\n

  Segundo a Secretaria de Sa\u00fade, o sorotipo 2 \u00e9 o mais dominante no DF este ano. Essa varia\u00e7\u00e3o da dengue n\u00e3o circulava h\u00e1 muito tempo na capital federal. \u201cDesta forma, poucas pessoas tinham imunidade para doen\u00e7a, o que fez com que a sua transmiss\u00e3o fosse agravada e ampliada\u201d, esclarece a pasta.<\/p>\n

  Al\u00e9m disso, a secretaria explica que fatores humanos tamb\u00e9m influenciariam no aumento n\u00famero de infec\u00e7\u00f5es. \u201cO que tamb\u00e9m colabora para o aumento dos casos \u00e9 o descarte irregular de lixos e entulhos, al\u00e9m do aumento populacional em \u00e1reas de crescimento desordenado\u201d.<\/p>\n

  Para o sanitarista e professor da Universidade de Bras\u00edlia (UnB) Jonas Brant, a onda de calor e o fator desorganiza\u00e7\u00e3o foram as principais raz\u00f5es para o avan\u00e7o da doen\u00e7a no DF.<\/p>\n

  \n

  <\/div>\n<\/div>\n

  \u201cUm [motivo] foi a onda de calor que a gente teve no final do ano [2023] e tivemos, tamb\u00e9m, uma antecipa\u00e7\u00e3o das chuvas. Ent\u00e3o, n\u00f3s t\u00ednhamos \u00e1gua e calor, o que facilitou a prolifera\u00e7\u00e3o do mosquito\u201d, explica.<\/p>\n

  \n

  Brant tamb\u00e9m avalia que a \u201cdesorganiza\u00e7\u00e3o dos processos de trabalho da vigil\u00e2ncia ambiental\u201d foi determinante. \u201c\u00c9 a vigil\u00e2ncia que cuida do mosquito, que vai cuidar da infesta\u00e7\u00e3o do Aedes aegypti. No Distrito Federal, o n\u00famero de agentes \u00e9 muito pequeno. E, sem esse trabalho organizado e com vincula\u00e7\u00e3o ao territ\u00f3rio, conhecendo os principais problemas do territ\u00f3rio, \u00e9 muito dif\u00edcil ter um impacto na multiplica\u00e7\u00e3o do vetor\u201d.<\/p>\n

  \n

  \n

  \n

  \n
  \n 3 Cards_Galeria_de_Fotos (4)<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n A dengue \u00e9 uma doen\u00e7a infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incid\u00eancia no ver\u00e3o, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de sa\u00fade p\u00fablica no Brasil, a doen\u00e7a pode levar o paciente \u00e0 morte
  \n Joao Paulo Burini\/Getty Images
  \n<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-mosquito-da-dengue.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n O Aedes aegypti apresenta h\u00e1bitos diurnos, pode ser encontrado em \u00e1reas urbanas e necessita de \u00e1gua parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, ap\u00f3s a eclos\u00e3o dos ovos, dentro de 10 dias
  \n Joao Paulo Burini\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-mosquito-da-dengue-2.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n A infec\u00e7\u00e3o dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito f\u00eamea. O Aedes aegypti transmite o v\u00edrus pela saliva ao se alimentar do sangue, necess\u00e1rio para que os ovos sejam produzidos
  \n Joao Paulo Burini\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-mosquito-da-dengue-3.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma \u00fanica pessoa pode ser infectada por cada um desses
  \nmicro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles — ou seja, \u00e9 poss\u00edvel ser infectado at\u00e9 quatro vezes
  \n Bloomberg Creative Photos\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-olhando-termometro.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Os primeiros sinais, geralmente, n\u00e3o s\u00e3o espec\u00edficos. Eles surgem cerca de tr\u00eas dias ap\u00f3s a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabe\u00e7a, dores no corpo e nas articula\u00e7\u00f5es, fraqueza, dor atr\u00e1s dos olhos, erup\u00e7\u00f5es cut\u00e2neas, n\u00e1useas e v\u00f4mitos
  \n Guido Mieth\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-deitada-em-maca-hospitalar.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n No per\u00edodo de diminui\u00e7\u00e3o ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recupera\u00e7\u00e3o e cura da doen\u00e7a. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar \u00e0 morte
  \n Peter Bannan\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-em-frente-a-vaso-vomitando.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Nos quadros graves, os sintomas s\u00e3o: v\u00f4mitos persistentes, dor abdominal intensa e cont\u00ednua, ou dor quando o abd\u00f4men \u00e9 tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de press\u00e3o, aumento do f\u00edgado e dos gl\u00f3bulos vermelhos ou hem\u00e1cias no sangue
  \n Piotr Marcinski \/ EyeEm\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-sentada-em-cama-de-hospital.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume cr\u00edtico de plasma sangu\u00edneo \u00e9 perdido. Os sinais desse estado s\u00e3o pele pegajosa, pulso r\u00e1pido e fraco, agita\u00e7\u00e3o e diminui\u00e7\u00e3o da press\u00e3o
  \n Image Source\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-deitada-no-chao.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Alguns pacientes podem ainda apresentar manifesta\u00e7\u00f5es neurol\u00f3gicas, como convuls\u00f5es e irritabilidade. O choque tem dura\u00e7\u00e3o curta, e pode levar ao \u00f3bito entre 12 e 24 horas, ou \u00e0 recupera\u00e7\u00e3o r\u00e1pida, ap\u00f3s terapia antichoque apropriada
  \n Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-segurando-remedio-nas-maos.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analg\u00e9sicos e antit\u00e9rmicos, sob orienta\u00e7\u00e3o m\u00e9dica, tais como paracetamol ou dipirona para aliviar os sintomas
  \n Guido Mieth\/ Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n

  \n
  \n ***Foto-pessoa-deitada-em-maca-hospitalar-2.jpg<\/span>\n <\/div>\n

  \n

  \n Para completar o tratamento, \u00e9 recomendado repouso e ingest\u00e3o de l\u00edquidos. J\u00e1 no caso de dengue hemorr\u00e1gica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necess\u00e1rio, transfus\u00e3o de plaquetas
  \n Getty Images<\/span>\n <\/p>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n<\/p><\/div>\n

  \n Voltar<\/button>
  \n Progredir<\/button>\n <\/div>\n

  0<\/span>\n <\/div>\n<\/blockquote>\n

  At\u00e9 onde vai a epidemia<\/h4>\n

  Jonas Brant afirma que a situa\u00e7\u00e3o de alta de casos e mortes de dengue costuma decair assim que a temperatura abaixa e o per\u00edodo de chuvas acaba.<\/p>\n

  \n

  <\/div>\n<\/div>\n

  \n

  \u201cEm geral, a gente vai ter, no m\u00eas de abril, o pico da epidemia e, depois, ela tende a come\u00e7ar a cair, chegando em maio com um n\u00famero mais baixo de casos. At\u00e9 o final de maio, junho, em geral, a gente j\u00e1 controlou a epidemia\u201d.<\/p>\n<\/blockquote>\n

  O especialista alerta para a necessidade de se manter as a\u00e7\u00f5es de combate \u00e0 dengue mesmo ap\u00f3s o pico da epidemia. \u201cEsse ano, n\u00f3s temos que, quando houver a queda do n\u00famero de casos, seguir atuando de maneira estruturada e r\u00edgida para conseguir que a gente abaixe a infesta\u00e7\u00e3o a n\u00edveis muito baixos. Assim, o come\u00e7o das chuvas, no final desse ano, a gente n\u00e3o tenha um aumento novamente do n\u00famero de casos\u201d.<\/p>\n

  \n

  <\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

  Entre o in\u00edcio deste ano e 9 de mar\u00e7o, o Distrito Federal registrou 109 mortes por dengue. O n\u00famero representa quase 30% do total de \u00f3bitos notificados na s\u00e9rie hist\u00f3rica da doen\u00e7a, desde 2007. Ao longo desses 17 anos,\u00a0 j\u00e1 teve ano que houve apenas uma morte em decorr\u00eancia da… Continue lendo → <\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":0,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-8828","post","type-post","status-publish","format-standard","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/8828","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=8828"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/8828\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=8828"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=8828"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia5.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=8828"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}