Crítica: Terrifier 3 alia deboche e sangue em gore com morte criativas

Se você gosta de sangue jorrando da tela do cinema, com muito deboche e mortes criativas, Terrifier 3, dirigido por Damien Leone, vai te agradar. O terceiro longa da franquia traz Art, o Palhaço mais sádico do que nunca e com ideias ainda mais mirabolantes para matar suas vítimas em um verdadeiro gore – aquele terrorzinho maroto cheio de muita violência gráfica.

Neste filme, Sienna (Lauren LaVera) está se recuperando em uma clínica de reabilitação após sobreviver ao ataque de Art — em cenas que acontecem no segundo filme da franquia. Entretanto, ela volta para casa da tia para as festas de final de ano e tenta se livrar do palhaço, que volta para aterrorizar a adolescente.

Leone mistura o Natal com o Halloween e a mistura entre essas duas datas festivas se torna uma oportunidade ainda melhor para que Art mate pessoas e se livre por conta da “fantasia” de palhaço, assim como a sua terrível ajudante.

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A história traz Art, o Palhaço, um sádico assassino

Muito mais do que nos outros dois filmes, aqui ele aparece muito mais criativo nos assassinatos
Ele está atrás de Sienna, que sobreviveu ao ataque do palhaço no filme passado
Ela se recuperava em uma clínica de reabilitação, mas recebe alta para as festas de final de ano e vai para casa de sua tia
Apesar de muito sangue, o palhaço também entrega muita risada
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Terrifier 3 estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (31/10)

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A história traz Art, o Palhaço, um sádico assassino

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Muito mais do que nos outros dois filmes, aqui ele aparece muito mais criativo nos assassinatos

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Ele está atrás de Sienna, que sobreviveu ao ataque do palhaço no filme passado

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Ela se recuperava em uma clínica de reabilitação, mas recebe alta para as festas de final de ano e vai para casa de sua tia

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Apesar de muito sangue, o palhaço também entrega muita risada

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Mesmo sem falar uma palavra no filme, ele entrega muito deboche em diversos momentos da produção

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Crítica: Terrifier 3 alia deboche e sangue em gore com morte criativas

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Muito riso, mais mortes ainda

Diferente do Pennywise, outro palhaço assassino, Art traz a essência do palhaço, que é fazer rir, e consegue. Em meio ao banho de sangue proposto por ele, ainda é possível gargalhar no cinema – mérito pela atuação de David Howard Thornton, que não fala uma palavra sequer. E esse é o grande diferencial do filme, o humor sádico, aliado ao gore.

Ele utiliza martelo, serra elétrica, faca, bastão, vidro, entre outras armas brancas para fazer suas vítimas, sempre de maneira calculada e, obviamente, fria. Fique atento, que há cenas bastante fortes durante essa passagem, sempre ligadas às vítimas, e que podem te deixar desconfortável na poltrona.

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