Namorada revela como foram os momentos finais do delator do PCC

São Paulo – Após testemunhar o assassinato do namorado, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, no Aeroporto Internacional de São Paulo, na região metropolitana, na sexta-feira (8/11), Maria Helena Paiva Antunes, de 29 anos, detalhou à Polícia Civil os últimos dias que passou com ele.

Gritzbach foi fuzilado com dez tiros, segundo registros oficiais obtidos pelo Metrópoles, quando pretendia embarcar em uma Trail Blazer, blindada, que o aguardava em frente ao terminal 2 do maior aeroporto do Brasil. Antes disso, ele e Maria Helena passaram alguns dias em Maceió (AL), para onde foram a convite da namorada.

Ela contou à polícia ter conhecido Gritzbach por meio do Instagram e ambos engatilharam um namoro — que durou um ano e meio — até o dia do assassinato.

Maria Helana afirmou, de acordo com seu depoimento, que testemunhou Gritzbach comentar sobre ameaças de morte que recebia “por meio eletrônico”. Ele era jurado de  morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) facção com a qual teria se envolvido na lavagem de dinheiro.

“Na quarta-feira passada estava jantando com Antonio Vinicius em São Miguel dos Milagres, quando Antônio Vinicius comentou que teria visto no local um homem muito parecido com um dos que o ameaçavam, mas achava que talvez não fosse, pois não estava fumando e o homem que o ameaçava fumava demasiadamente”.

Essa matéria está em construção

Adicionar aos favoritos o Link permanente.