Garantir uma viagem memorável com o pet é uma opção; saiba como

O recesso de fim de ano é uma ótima oportunidade para viajar e se abstrair das preocupações. Quando o cachorro ou gato de estimação tem que ser deixado para trás, no entanto, surgem várias preocupações a mais. Com quem deixar o pet? Como o bichinho vai reagir ao ser deixado para trás? Será que os tutores temporários vão conseguir alimentar os pets e levar para passear nas horas corretas?

A solução ideal é poder carregar o animalzinho junto e aproveitar as férias com a família completa. Para evitar a dor e as preocupações de uma separação temporária, nada melhor que criar um roteiro pet friendly. As opções de espaço para receber o bichinho existem, proporcionando diversão para todos. 

Primeiro passo

Da mesma forma que os humanos começam suas viagens procurando hospedagens mais baratas que ainda não estejam lotadas, os tutores devem começar priorizando locais com vagas para os bichinhos. É possível encontrar desde locais que tenham o básico, como um espaço para o peludinho dormir e para fazer as necessidades, até ambientes mais sofisticados, com playgrounds e outros de lazer.

Verifique alguns desses locais, as experiências de clientes que estiveram neles, as fotos dos momentos fofos que eles proporcionam e as demais avaliações. Também podem ser pesquisados restaurantes e outros espaços de alimentação para essa experiência conjunta com o pet.

Companhia de viagem

Para tornar a viagem mais confortável para o pet, muitos tutores podem optar pelos próprios carros como transporte. É importante se atentar a algumas regras para que o passageiro canino ou felino esteja confortável e seja transportado da forma mais segura.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, animais pequenos devem ser transportados em caixas adequadas para essa função, que costumam ser vendidas nos pet shops, ou em cadeiras feitas para os bichinhos e que estejam presas a cintos de segurança. Cães maiores devem estar presos por cintos de segurança ligados a guias ou grades. 

Além de seguros diante das freadas, é preciso que os animais estejam protegidos do calor. O ar-condicionado cria um ambiente agradável para pets e tutores e deve ser complementado com uma hidratação suficiente para os bichinhos. Uma dica é fazer paradas a cada duas horas para que os cãopanheiros e gatinhos caminhem, façam as necessidades e se hidratem adequadamente.

Caso a viagem seja de avião ou outros meios de transporte, é fundamental ler as regras de transporte de animais e pesquisar sobre o depoimento de passageiros de cada companhia que usaram esse serviço.


Aproveitando a viagem

Para uma viagem tão tranquila quanto o previsto, é preciso levar o kit dos bichinhos. Alguns dos objetos que vão compor esse kit são para aliviar o estresse e a ansiedade deles, como os brinquedinhos favoritos; outros são para proteger a saúde física dos animais.

Medicamentos para enjoo podem ajudar no percurso da viagem, e outros, como os protetores contra os parasitas, a exemplo do medicamento Simparic, ajudam a ter uma estadia tranquila na maioria dos destinos. Outro fator importante é manter a carteira de vacinação dos pets em dia.

É recomendado também manter controle sobre a exposição dos animais em relação às altas temperaturas. Devem ser evitadas atividades ao ar livre com os animais entre 10h e 16h, a não ser que elas ocorram em ambientes sombreados ou cobertos. Além de queimar e provocar insolação, esse calor pode esquentar demais o piso do local e provocar queimaduras nas patinhas. 

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