Nem toda barrinha de proteína é saudável: como identificar boas opções

Com a rotina cada vez mais corrida, as barrinhas de proteína se tornaram uma opção prática para quem busca manter uma alimentação equilibrada, especialmente antes ou depois dos treinos. No entanto, nem todas as barrinhas disponíveis no mercado são realmente saudáveis — e algumas podem conter mais açúcar e aditivos do que benefícios reais.

O que observar no rótulo

O primeiro passo é verificar a quantidade de proteína por porção. O ideal é que uma boa barrinha ofereça, pelo menos, 10 g de proteína por unidade. A fonte também importa: proteínas do soro do leite (whey protein), caseína ou proteínas vegetais, como a de ervilha, são bem-vindas.

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Outro ponto de atenção é o teor de açúcar e carboidratos simples. Muitas barrinhas são vendidas como “fit”, mas têm quantidades elevadas de açúcar ou xarope de glicose. Opte por versões com baixo teor de açúcar (menos de 5 g por porção) e prefira aquelas adoçadas naturalmente, com tâmaras ou stevia.

Fibras, gorduras e ingredientes limpos

Além das proteínas, boas barrinhas também oferecem fibras (3 g ou mais por unidade). Já em relação às gorduras, o ideal é que sejam provenientes de fontes saudáveis, como castanhas e sementes, evitando óleos refinados e gorduras trans.

Por fim, vale a regra básica de qualquer produto processado: quanto menor a lista de ingredientes, melhor.

Quando vale a pena consumir

As barrinhas podem ser uma boa alternativa entre refeições, especialmente quando não há tempo para preparar algo mais completo. No entanto, elas não substituem refeições principais e devem ser usadas com equilíbrio dentro de um plano alimentar individualizado.

Juliana Andrade(*) Juliana Andrade é nutricionista formada pela UnB e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Escreve sobre alimentação, saúde e estilo de vida
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