Bolsas assimétricas se tornaram, discretamente, uma das tendências favoritas das celebridades internacionais quando se trata de acessórios. Entre os exemplos, modelos de marcas emergentes como Aupen e Ciriaco, já vistos nos braços de Blue Ivy Carter, filha de Beyoncé. Uma collab recente da Jacquemus – com direito a uma polêmica envolvida – aposta nessa pegada, vista também em designs da Polène e de outras grifes, como a clássica Saddle Bag, da Dior.
Vem saber mais sobre o assunto!

Marcas em ascensão
Taylor Swift, Lady Gaga, Selena Gomez e outras celebridades estão entre as que já apareceram com o modelo Nirvana, da Aupen. A marca, aliás, tem a assimetria como uma das características das principais peças, inclusive nos brincos e outras bolsas, como a Purpose, que já compôs looks de Beyoncé, Lindsay Lohan e Hailey Bieber, e Fearless, vista nas mãos de Kylie Jenner.
Por falar na Queen B, a bolsa Purpose também foi usada pela filha mais velha da cantora, Blue Ivy Carter, que parece gostar dessa pegada. Em fevereiro, ela apareceu com outra it bag em potencial no mesmo shape, mas da marca Ciriaco, também emergente. Na ocasião, a garota elegeu uma versão com estampa de leopardo da bolsa Ashley Minimalist Baguette.



Collab da Jacquemus com a Nike (e a polêmica envolvida)
Há algumas semanas, uma nova collab da Jacquemus com a Nike chamou atenção do público, assim como a campanha da coleção. Um item específico, inclusive, deu o que falar: a bolsa de couro Le Sac Swoosh, com a forma do famoso símbolo da marca esportiva, criado nos anos 1970 por apenas US$ 35, como a coluna já contou. O formato, claro, tem a assimetria como uma das características
“Eu adoro trabalhar formatos únicos quando se trata de bolsas, e não pensando apenas na utilidade. Eu queria um acessório marcante que representasse a Nike no seu estado mais puro: o próprio Swoosh icônico”, comentou o estilista Simon Porte Jacquemus sobre o acessório. O hype não deixou o lançamento imune a polêmicas: o diretor de arte Davide Perella acusou a marca de copiar um design criado e publicado por ele – igualmente assimétrico – em 2020.


Outros exemplos
Entre os exemplos consagrados de grandes marcas de luxo, a Saddle Bag, da Dior, é um dos modelos na pegada assimétrica que estão entre os queridinhos. A bolsa foi um ícone nos anos 2000 e voltou aos holofotes no fim dos anos 2010, em versões atualizadas sob a direção criativa de Maria Grazia Chiuri (da linha feminina) e Kim Jones (recentemente substituído por Jonathan Anderson no masculino da marca). No último ano, a peça foi vista nas mãos de Taylor Swift (imagem em destaque) e Rihanna.

A Polène, grife conhecida por oferecer um “luxo acessível”, também tem o modelo Tonca, que se destaca pelo design diferenciado. Já a linha Puzzle, da Loewe, é caracterizada pela assimetria não no formato, mas na padronagem dos blocos de couro que envolvem a peça e se encaixam como se fossem um quebra-cabeça.
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