A Justiça baiana manteve a justa causa aplicada a uma ex-funcionária de uma confeitaria no bairro da Graça, em Salvador (BA), após a comprovação de que ela apresentou seis atestados médicos falsos. Apenas um, do total de sete atestados, era verdadeiro. Os documentos falsificados foram utilizados para justificar faltas ao trabalho. A decisão foi tomada pela 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA).
A suspeita teve início em novembro de 2022, quando a funcionária, que estava grávida, entregou um atestado com erro na grafia do nome do médico. A empresa entrou em contato com Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em San Martin, que informou que o profissional citado não atuava no local nem havia atendido a trabalhadora.
O médico confirmou a falsificação, registrou boletim de ocorrência, notificou o Conselho Regional de Medicina (CRM) e comunicou o caso à direção da unidade. A UPA informou que apenas um dos sete atestados apresentados era verdadeiro. A funcionária não apresentou os documentos originais e encaminhou apenas fotos dos atestados por mensagem, de acordo com informações do TRT.
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