O TikTok começou a testar a opção de vídeos com até 60 minutos na plataforma. Alguns usuários selecionados de certas regiões norte-americanas já podem fazer o carregamento de conteúdos com maior duração, porém, não há planos imediatos da rede social de liberar o recurso para mais pessoas e países, fora os Estados Unidos.
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- Como assistir vídeos do TikTok sem ter conta na rede social
TikTok quer oferecer mais opções
O recurso foi descoberto pelo consultor de redes sociais Matt Navarra, que publicou no Threads um print para destacar a opção de “enviar vídeos mais longos” — o Canaltech entrou em contato com o TikTok e caso haja uma resposta, vai atualizar a matéria.
Na imagem, a descrição da novidade diz: “Envie vídeos de até 60 minutos. Garanta que seu aplicativo esteja atualizado, depois tente carregar através do app ou pelo desktop em tiktok.com”.
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Dessa forma, é possível notar que o TikTok busca uma abordagem cada vez mais similar ao YouTube. Além dos vídeos curtos com tutoriais diversos, o teste com upload de conteúdos mais longos pode eventualmente rivalizar com a proposta dos materiais publicados na plataforma do Google. Vale lembrar que a rede social tem impulsionado vídeos na horizontal desde o início de 2024.
Além disso, é provável que o aplicativo da ByteDance tenha como objetivo oferecer mais opções e flexibilidade aos criadores ao expandir os tipos e formatos dos vídeos. É possível considerar, por exemplo, a transmissão de programas e seriados completos — em 2023, o serviço de streaming Peacock publicou na plataforma um episódio da série Killing It, mas foi dividido em cinco partes no TikTok.
Veja abaixo a descoberta de Matt Navarra sobre o envio de vídeos mais longos no TikTok:
Post by @mattnavarraView on Threads
Mais processos no caso do TikTok e governo dos EUA
Enquanto planeja novidades no app, a ByteDance ainda encara as decisões do senado estadunidense que sancionou uma lei que pode banir o TikTok do país. O capítulo mais recente dessa disputa ocorreu nesta semana, com oito criadores de conteúdo entrando com uma ação contra a decisão norte-americana. Tudo indica que essa novela está longe de acabar.
Leia a matéria no Canaltech.
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