Luana Génot combate o racismo estrutural e defende Davi do BBB 24

Luana Génot já sentiu na pele as desigualdades latentes na vida política e social do Brasil. Ela as conhece como mulher e, sobretudo, como mulher negra. Isso num país miscigenado onde, a priori, o racismo (e suas ramificações) não deveriam sequer existir – mas existem. Com Luana não tem essa de ficar de braços cruzados. Ela é, sim, de reclamar e o faz com inteligência, resiliência e (muita) objetividade. Ela criou, em 2016, o Instituto Identidades do Brasil, cujo propósito é o de conscientizar a sociedade (incluídas organizações e pessoas físicas) sobre a igualdade racial. O instituto está prestes a completar dez anos, e Luana não deita nos louros, pois sabe que há muito ainda a fazer. E ela segue, pulverizando sua voz através das crônicas publicadas no jornal O Globo, do Instagram (onde tem mais de 200 mil seguidores) e das palestras país afora.

“Acho que ter consciência de ser negro não necessariamente significa que você seja letrado racialmente”, opina ela sobre o fato de o brasileiro estar mais consciente de sua miscigenação. Ao NEW MAG, ela falou sobre os benefícios que a igualdade salarial entre os gêneros pode trazer à economia, da importância de não reduzir as discussões a exemplos binários e, ainda neste aspecto, comentou a recente polêmica envolvendo Davi e Wanesa Camargo no BBB24: “O que aconteceu com o Davi não é um caso isolado”.

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