Veja momento em que assassino de cuidadora de idosos é preso

Marcelo Júnior Bastos Santos (foto em destaque), preso pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH-PCGO), é suspeito de matar a cuidadora de idosos Cintia Ribeiro Barbosa, 38 anos. A mulher teria sido morta após ela se recusar a beijar Marcelo. Os dois eram colegas de trabalho.

Segundo as investigações, Marcelo usou uma fita de amarrar fraldas para assassinar a vítima. O feminicídio ocorreu nessa segunda-feira (4/11), e Marcelo foi preso no dia seguinte.

Veja o momento da prisão:

A família de Cintia registrou boletim de ocorrência pelo desaparecimento dela na própria segunda-feira (4/11), na Polícia Civil de Goiás (PCGO). Os parentes relataram que ela havia sido deixada no trabalho pelo marido e, depois disso, não foi mais vista.

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Cintia trabalhava como cuidadora de idosos em uma casa no bairro Cidade Jardim. Os investigadores confirmaram que o marido realmente a havia deixado no trabalho e que, depois de ela entrar no imóvel, não foi mais vista.

Durante as apurações, os policiais perceberam que uma cerca elétrica entre a casa onde a vítima trabalhava e o lote vizinho estava danificada. A equipe, então, decidiu entrar no terreno ao lado para verificar se havia alguma pista sobre o paradeiro de Cintia.

Como o lote estava abandonado, os policiais arrombaram o portão da casa e, pouco depois, encontraram o corpo da cuidadora de idosos. As investigações revelaram que, após ser assassinada por estrangulamento no local de trabalho, a vítima foi arremessada para o terreno vizinho e arrastada para uma área onde não seria facilmente vista.

Com base em imagens de câmeras de segurança, a PCGO descobriu que, além da vítima, só Marcelo Júnior e um casal de idosos acamados por motivo de doença grave estavam no local de trabalho de Cintia. Os policiais também ouviram testemunhas, e investigadores da Delegacia de Homicídios procuraram pelo suspeito.

Confissão

Ao ser preso, o feminicida confessou o crime em detalhes. Ele relatou, inclusive, como matou e ocultou o corpo da colega de trabalho. Além disso, contou que cometeu o assassinato porque tentou beijar Cintia e foi rejeitado por ela, que revidou a importunação sexual com um tapa no rosto.

Incapaz de receber a negativa, o assassino estrangulou a vítima com um mata-leão e, em seguida, usou uma fita de amarrar fraldas para consumar o feminicídio. O item estava disponível no local do crime porque era utilizado nos idosos que ficavam sob cuidado da vítima e do criminoso.

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