Com vitória de Trump, Harry e Meghan Markle pensam em deixar os EUA

Com a vitória presidencial de Donald Trump e seu retorno à Casa Branca como o 47º presidente dos Estados Unidos, algumas celebridades e personalidades de destaque estão em dúvida se continuarão no país. Entre os que pensam em deixar a América, estão o príncipe Harry e a esposa, Meghan Markle, que moram na Califórnia desde 2020, depois de terem renunciado aos deveres oficiais como membros da realeza britânica.

O candidato presidencial republicano, o ex-presidente dos EUA Donald Trump, aponta para apoiadores da ex-primeira-dama Melania Trump durante um evento noturno eleitoral no Palm Beach Convention Center em 06 de novembro de 2024 em West Palm Beach, Flórida. Os americanos votaram hoje na corrida presidencial entre o ex-presidente candidato republicano Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris, bem como nas múltiplas eleições estaduais que determinarão o equilíbrio de poder no Congresso
Donald Trump foi eleito presidente dos EUA

De acordo com o site Mirror, os duques de Sussex estão apreensivos sobre o seu futuro no país, principalmente, por conta das declarações de Trump. O futuro presidente, eleito nessa quarta-feira (6/11), já havia falado publicamente que não teria problemas em deportar o príncipe caso houvesse quaisquer irregularidade para a obtenção do visto de cidadão norte-americano.

Meghan e Harry pretendem sair dos Estados Unidos

Uma fonte revelou ao site internacional OK! que o casal se sente dividido sobre sua futura residência. Isso porque, ao abdicar das funções reais, Harry também perdeu a estrutura de proteção e segurança em solo britânico, o que teria influenciado a decisão de morar na Califórnia.

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“Eles se sentem muito divididos sobre o que fazer a seguir, eles honestamente pensaram que Kamala Harris entraria e eles seriam amigos do presidente — esta é uma situação infernal para eles. Harry está preocupado com a uma possível deportação’, comentou o insider.

De certa forma, a preocupação do príncipe é coerente. Em fevereiro, o presidente eleito Donald Trump comentou que os EUA tinham sido “muito gentis” com Harry desde a sua mudança há quatro anos. Trump ainda deu a entender que o filho mais novo do rei Charles teria sido ingrato ao deixar a nação que nasceu.

“Ele traiu a rainha. Isso é imperdoável. Ele estaria sozinho se dependesse de mim”, declarou na época.

Problemas com drogas

Capa de Spare, o polêmico livro de memórias do príncipe Harry

Em março deste ano, o jornalista do GB News Nigel Farage conseguiu mais detalhes da perspectiva de Trump sobre a permanência do duque de Sussex no país. “Teremos que ver se eles sabem algo sobre as drogas e, se ele mentiu, eles terão que tomar as medidas adequadas”, teria revelado o futuro presidente.

De acordo com a lei de imigração dos EUA, a concessão do visto pode ser negada caso haja evidências de uso de drogas no passado. O fato é que Harry já teve problemas com entorpecentes antes e isso foi revelado em seu livro de memórias, Spare.

A relação da realeza com as drogas chegou a ser questionada no ano passado pelo grupo de reflexão conservador Heritage Foundation, sediado em Washington DC. O grupo entrou com uma ação  judicial contra o Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), questionando o pedido de visto de Harry e exigindo que os registros se tornassem públicos para verificar se ele, realmente, havia relatado o uso de drogas.

“Ele [Trump] não escondeu o fato de que não gosta do Harry, ainda mais pela maneira como o príncipe tratou a família real. Diante desse cenário, ele tem o poder de expulsar qualquer um, e pode usar a admissão de uso de drogas de Harry como uma desculpa”, explicou o insider ao OK!.

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