Gkay recorre ao ser condenada em ação e acusa oportunismo de autores

No dia 11 de outubro, a influenciadora Gkay foi condenada a pagar cerca de R$ 300 mil para Jose Antonio Vazquez e Janne Christina Saviano Vazquez. A sentença é referente uma batalha judicial envolvendo a humorista e os donos de uma mansão, e a coluna Fábia Oliveira conta novidades sobre o caso.

Gkay foi condenada após não cumprir um prazo para a saída de um imóvel alugado. Além disso, a influencer teria usado o local para gravar vídeos e produtos comerciais, contrariando o acordado. Para piorar a situação, a artista teria causado danos ao imóvel, prejudicando sua conservação.

Pois bem. Descobrimos, em primeira mão, que a influencer decidiu recorrer da sentença que a condenou e apresentou seus argumentos no dia 07 deste mês. Entre os pontos elencados no documento, um ganha destaque: a ausência de vistorias durante o período em que alugou o imóvel.

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A influenciadora Gkay também retirou os procedimentos estéticos

No recurso, Gkay alegou que não foi feito um laudo de vistoria inicial, quando deu entrada no espaço. Como esse laudo não foi realizado, seria impossível falar em “má-conservação do imóvel”.

Além disso, a vistoria final, feita quando a influencer deixou o local, também foi atacada, por ter sido feita sem o preenchimento de requisitos essenciais. No documento, Gkay afirmou ser dificultoso provar o estado do imóvel, seus móveis e artes quando ela passou a usufrui-lo.

De igual modo, alegou não poder ser responsabilizada por danos ao patrimônio de Jose e Janne de forma presumida, ou seja, não comprovada.

Ao longo de 30 páginas de recurso Gkay questionou os valores apresentados pelos autores da ação, afirmando que alguns documentos foram superfaturados. A influencer também questionou outras quantias às quais foi condenada a pagar, afirmando que durante sua estadia no imóvel pagou valores referentes à manutenção de jardins e gazebos.

Ao término do recurso, Gkay pontuou que Jose e Janne moveram a ação e decidiram se aproveitar de seu nome artístico para proveito próprio. A dona da “Farofa” disse que, às suas custas, os autores da ação tentam superfaturar valores e enriquecer.

O documento apresentado pela humorista ainda não foi apreciado pela Justiça. Caso seja reconhecida sua validade e pertinência, Gkay pode ter a condenação revista em parte ou em sua totalidade.

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