Gagliasso e Ewbank após vitória em processo de racismo: “Emocionados”

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso comemoraram a condenação de Adélia Barros, que cometeu o crime de racismo contra os filhos mais velhos do casal, Titi e Bless, em 2022, em Portugal. A mulher foi condenada a oito meses de prisão e a pagar indenização de 14 mil euros (cerca de R$ 85 mil) por danos morais.

“Há quase três meses a gente celebrava uma vitória contra o racismo no Brasil. E, hoje, direto de Salvador, neste mês que nos pede consciência para que lembremos da herança escravocrata que herdamos, a gente volta para propagar mais uma vitória contra o racismo, desta vez em Portugal”, começou o casal em uma publicação compartilhada, no Instagram.

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Mansão de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso está à venda

Giovanna Ewbank, Bruno Gagliasso e os filhos
Giovanna Ewbank se emociona ao assistir peça sobre racismo
Bruno Gagliasso e o filho Bless
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Giovanna é casada com Bruno Gagliasso, melhor amigo de Paes Leme

Instagram/Reprodução

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Mansão de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso está à venda

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Giovanna Ewbank, Bruno Gagliasso e os filhos

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Giovanna Ewbank se emociona ao assistir peça sobre racismo

Bruna Bedran/Divulgação

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Bruno Gagliasso e o filho Bless

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No texto, eles reforçaram que têm consciência dos privilégios que os ajudaram a conquistar mais uma vitória, como o fato de serem famosos e brancos. “Sabemos que somos mais ouvidos que quaisquer mãe ou pai negros que ainda são silenciados. Sabemos. E não podemos parar — principalmente se o nosso privilégio fizer diferença numa luta. É esse o nosso papel, é esse o papel da branquitude.”

Eles também relembraram o caso, que ocorreu em julho de 2022. Na época, os filhos mais velhos de Giovanna e Bruno e uma família de turistas angolanos foram vítimas de racismo por parte de Adélia Barros. O casal ainda destacou que essa é a primeira vez que alguém é condenado por racismo pela lei portuguesa.

“MAIS UMA VEZ estamos emocionados, MAIS UMA VEZ agradecemos a comoção pública e a imprensa brasileira e de nossos amigos portugueses. E MAIS UMA VEZ devemos dizer que precisamos seguir vigilantes pois o racismo SEGUE, segue diminuindo, ferindo, matando. E não podemos esmorecer diante dele”, concluíram.

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