Meta vai demitir 5% dos funcionários em todo mundo, revela portal

A Meta, controladora do WhatsApp, Instagram e Facebook, planeja demitir cerca de 5% dos seus colaboradores. A decisão será baseada em desempenho que acarretará na saída de aproximadamente 3.600 empregados, de acordo com informações do portal da Bloomberg na terça-feira (14). 

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A decisão foi comunicada ao pessoal da empresa através de um memorando interno. “Decidi elevar o nível da gestão de desempenho e desligar quem tem baixo desempenho”, afirmou o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, no comunicado. 

De acordo com o site, a empresa busca atingir 10% de demissões até o fim do ciclo de performance atual. Porém, o memorando informa que as posições serão preenchidas novamente ainda neste ano. 


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O procedimento de demissão vai acontecer de maneiras diferentes, a depender da localização. Assim, é esperado que os funcionários afetados sediados nos Estados Unidos (EUA) sejam notificados em fevereiro. Já quem está fora dos EUA vai receber o aviso posteriormente. 

O CEO informou que os funcionários demitidos receberão uma “indenização generosa”.

Procurada pelo Canaltech, a Meta não comentou o caso.

Por que a Meta vai demitir funcionários?

A Meta já havia feito rodadas de demissão em 2022 e 2023, este último foi considerado o “ano da eficiência” da empresa. Porém, dessa vez, a gigante explicou que os cortes baseados em desempenho serão feitos com o objetivo de acelerar o processo de gerenciamento e que os cargos seriam preenchidos novamente em 2025. 

Relembre as últimas ações da Meta em 2025

O ano de 2025 começou recheado de mudanças na empresa de Zuckerberg. Ainda no início do mês, a Meta anunciou o fim do programa de verificação de fatos por terceiros em suas plataformas e afirmou que irá adotar o sistema de Notas da Comunidade, similar ao recurso já existente no X (ex-Twitter). 

Outra ação foi o encerramento do programa interno de diversidade, equidade e inclusão da empresa. A confirmação da decisão foi feita por um porta-voz da empresa à agência de notícias Associated Press na última sexta-feira (10). 

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