A coluna Fábia Oliveira descobriu que Maíra Cardi segue próspera no amor, mas na Justiça o que tem tido mesmo é azar. Após a chuva de processos envolvendo seus treinamentos e cursos, um episódio antigo, e que também virou caso de tribunal, teve novos desdobramentos.
Aos que não se recordam, Maíra foi condenada a indenizar o médico Bruno Cosme em R$ 50 mil após ofendê-lo em suas redes sociais. Tudo começou quando a influenciadora dividiu com seus seguidores que havia feito um jejum de cinco dias, permanecendo em total abstinência alimentar. Isso, segundo ela, acompanhada de um profissional.
Na ocasião, Maíra Cardi explicou os benefícios da prática e Bruno, que é nutrólogo, chamou a publicação de um desserviço e uma irresponsabilidade. Só que ela não gostou nada disso e saiu desferindo ofensas para lá de raivosas contra o moço. O resultado? Um processo judicial!

Maíra Cardi e Thiago Nigro (1)

Maíra Cardi
Maíra Cardi
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Thiago Nigro e Maíra Cardi
Thiago Nigro toma decisão drástica após treta sobre Maceió
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Thiago Nigro e Maíra Cardi
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Maíra Cardi
Exclusivo: Maíra Cardi é condenada na Justiça após não pagar permuta
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Maíra Cardi
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Maira Cardi
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Maíra Cardi
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Pois bem. Depois de condenada, Maíra Cardi entrou com um recurso. Só que, como dissemos, o azar a pegou para valer, e ela teve a peça indeferida. Ou seja, perdeu!
Nos documentos que tivemos acesso, a decisão já começa com algo que soa como uma leve alfinetada ao lembrar que não só Bruno como outras pessoas e veículos de comunicação se manifestaram de forma contrária ao que ela estava veiculando.
Aliás, fato importante no caso é que Bruno é profissional médico especialista em nutrologia, logo, a Justiça entendeu ser totalmente razoável que ele concorde ou não com práticas como o jejum prolongado, haja vista que o faz de um ponto de vista técnico.
A grande questão é que ele, assim como todos os cidadãos, tem um direito à liberdade de expressão que deve ser protegido, reconheceu a decisão.
As mensagens de Maíra Cardi, por sua vez, foram interpretadas como, sem sombra de dúvidas, reprováveis. Foram tidas como injuriosas, ofensivas e aptas a violar os direitos de Bruno.
Além disso, ele ainda teria sido desqualificado em sua área de atuação profissional. Isso, por si só, já configura o ato de Maíra como sendo ilícito e passível de indenização. Com todo esse entendimento, Cardi segue condenada a pagar R$ 50 mil ao nutrólogo.
Se o jejum é bom ou não, esta coluna não dirá, afinal, aqui somos todos jornalistas, e não médicos ou nutricionistas. Mas o que podemos sugerir é que, talvez por um período de tempo, Maíra Cardi faça um jejum diferente: de palavras e também da venda de cursos!
Afinal, com a quantidade de processos envolvendo seu nome que vem tomando conta da internet, não há primo, pai, marido ou irmão rico que possa ajudar a pagar tantas indenizações.