Premiê israelense, Netanyahu defende Musk em caso de gesto nazista

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, saiu em defesa de Elon Musk após o empresário ser acusado de fazer um gesto nazista, no dia em que Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos. Em uma publicação no X, nesta quinta-feira (23/1), o líder israelense chamou as acusações de difamação.

Gesto nazista

  • Sempre polêmico, Elon Musk virou um dos principais focos da posse de Donald Trump, no início desta semana, após fazer um gesto semelhante à saudação nazista utilizada pelo Terceiro Reich, na Alemanha de Adolf Hitler. 
  • Apesar da repercussão negativa, o bilionário usou ironia para comentar as acusações. 
  • Em sua rede social, o X, Musk disse que “ataques do tipo ‘todo mundo é Hitler’ estão tão desgastados”. 

De acordo com o premiê, o empresário é “amigo” do país por ter apoiado o “direito de Israel de se defender” contra o Hamas na Faixa de Gaza, guerra que deixou mais de 47 mais palestinos mortos antes do cessar-fogo que entrou em vigor no dia 19 de janeiro.

“Elon Musk está sendo falsamente difamado”, escreveu Netanyahu. “Elon é um grande amigo de Israel. Ele visitou Israel após o massacre de 7 de outubro, no qual terroristas do Hamas cometeram a pior atrocidade contra o povo judeu desde o Holocausto. Desde então, ele tem apoiado repetida e vigorosamente o direito de Israel de se defender contra terroristas genocidas e regimes que buscam aniquilar o único Estado judeu. Agradeço a ele por isso”.

Agradecido pelas palavras do primeiro-ministro de Israel, Musk, hoje chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) do governo Trump, respondeu à mensagem em um curto post

“Obrigado”, comentou Musk na publicação de Netanyahu.

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