Prisão de influenciadora Ianka Cristini, marido e assessora é revogada pelo Tribunal de Justiça de SC

A influenciadora Ianka Cristini, seu marido, Bruno Martinenghi Martins, e sua assessora, Talia Pereira Ribas, tiveram suas prisões revogadas nesta sexta-feira, 24 de janeiro de 2025. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que determinou a liberdade de todos os envolvidos, após uma série de desdobramentos legais.

Ianka havia sido presa no dia 14 de janeiro, durante uma operação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), sob a suspeita de envolvimento em fraudes relacionadas ao “jogo do Tigrinho”. Três dias após a prisão, Ianka foi liberada e passou a cumprir prisão domiciliar. Na época, sua defesa recorreu à prisão, argumentando que ela é mãe de quatro filhos menores de 12 anos. Já seu marido e a assessora permaneciam presos até o momento da decisão judicial.

A equipe de defesa dos envolvidos divulgou a informação da revogação das prisões por meio de uma nota nas redes sociais. O processo segue tramitando em sigilo de Justiça, e, por isso, a defesa informou que não se manifestará sobre os detalhes do caso.

Com a decisão do TJSC, todos os acusados foram liberados, e agora aguardam os próximos passos do processo fora do sistema prisional.

Confira a nota: “A defesa técnica de lanka Cristini, Bruno Martinenghi Martins e Talia Pereira Ribas, representada pelos advogados Mathaus Agacci, Rogério Nunes, Luiz Ricardo Rodriguez Imparato, Daniele Bezerra dos Santos e André Boeing, recebeu com serenidade a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina que revogou as prisões preventivas. Apesar das inúmeras solicitações de veículos de imprensa, considerando que se trata de investigação que tramita em sigilo, a defesa não se manifestará sobre questões relativas ao caso. Em tempo, os subscritores desta nota informam que respeitam toda e qualquer decisão judicial, reafirmam que têm absoluta confiança nos órgãos incumbidos da persecução penal e no Poder Judiciário e, por fim, destacam que continuarão lutando com afinco pelos direitos e garantias de seus representados.”

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