“Help”: imagens do Google Maps com pedido de ajuda viralizam na web

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Uma imagem de satélite do Google Maps em Los Angeles, nos Estados Unidos, viralizou ao mostrar um terreno aberto com supostos pedidos de ajuda que podiam ser vistos de cima. É possível ver palavras como “HELP” (“Ajuda”, em tradução livre), “TRÁFICO” e “TERRORISMO”, o que deixou muita gente preocupada no Reddit e no X com uma possível atividade criminosa.

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Uma publicação no X com a legenda “O que está acontecendo em Los Angeles?” e a imagem do Google Maps (que também pode ser encontrada no Google Earth) já acumulou mais de 500 mil curtidas na plataforma. A movimentação foi tão grande que rendeu uma investigação da polícia local sobre o caso.

O que aparece no Google Maps?

As imagens no Google Maps estão localizadas em um terreno próximo à ponte César Chavez, em Los Angeles, e apareceram no registro das imagens de satélite entre junho de 2023 e fevereiro de 2024.

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Palavras como “Help”, “Terrorismo” e “FBI” dão a entender que se trata de um pedido de ajuda para autoridades. Algumas feitas no chão podem ser vistas pelas imagens aéreas, enquanto outros registros foram feitos em parede e tapumes, vistos pelos pedestres ou pelo próprio Google Street View.

Caso você tenha curiosidade em conhecer o local, pode procurá-lo com as coordenadas 34°03’17.1″N 118°13’33.3″W. Usuários já até criaram uma localização personalizada no terreno com o nome “Help Road” (“Rua da ajuda”, em tradução livre) como referência ao episódio.

O que dizem as autoridades

De acordo com a emissora local ABC News, a polícia de Los Angeles visitou o local no último domingo (26) e disse que “não encontrou evidência de ameaças ou atividade criminosa na área”. 

Além disso, outro vídeo viralizou com uma pessoa que supostamente teria feito as marcações no terreno. O perfil da divisão central da polícia no X informou que já teve “várias tentativas de contato” com o indivíduo, que está no local há alguns anos, mas a pessoa recusou abrigo ou uma avaliação de saúde mental. A conta reforçou que não há evidência de tráfico humano no local.

O terreno pertence à empresa ferroviária Union Pacific. Em nota, a companhia alega que “um homem invadiu propriedades para repetidamente criar estas mensagens errôneas” no terreno e em espaços vizinhos.

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